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Os crimes do presidente!

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Começa a crescer, no país, um movimento pelo afastamento do presidente da República por razões motivadas por declarações francas de Sua Excelência e não, objetivamente, por ações contundentes contra o que preconiza a Constituição Federal brasileira de 1988, em vigência no país.

Como sabemos o planeta foi, literalmente, assaltado por uma praga que abraçou todas as nações no mundo, provocando, estragos irreversíveis na vida de todos, não só na saúde vital das pessoas, mas como também, provocando uma verdadeira tragédia na saúde econômica e financeira de todos. Ainda que tenham havido propostas auxiliares emergenciais vindas dos responsáveis pelo país, o que não foi suficiente, é sabido, devido ao grande número de necessitados e à carência de recursos financeiros para atender a todas as demandas da Nação.

Apesar de termos a maior floresta tropical do planeta, nenhuma daquelas árvores produz, dinheiro de qualquer nação, que possa ser trocados no mercado para promover a aquisição de bens de consumo que possam satisfazer as necessidades emergenciais que se fazem presentes na vida.

Os crimes que motivam essa solicitação de afastamento, vão desde:

O obediência “explicita” à determinação do STF que decidiu, em 2020, que devem ser respeitados os poderes dos estados e municípios e  a responsabilidade do que acontece neles é dos governadores e nos munícios é dos prefeitos. O presidente passou, “criminosamente” a respeitar essa deliberação;

mesmo sem ser governador, prefeito ou vereador do Estado do Amazonas, enviou bilhões de reais administrativamente, para contornar os graves problemas que assolam aquela população;

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“criminosamente”, passou a encarar a ganância mortal dos laboratórios que estão vendendo  as vacinas, por apresentarem preços, pelas doses, mais do que abusivos e sem se responsabilizarem pelas consequências de tudo aquilo que delas puderem resultar na aplicação da mesma na população;

outro crime é não ter continuado com o auxilio emergencial aos necessitados, mesmo depois que mais de dois milhões de brasileiros terem se servido do referido auxilio sem o devido merecimento;

ter incentivado os incêndios na Amazônia, dentre outros crimes.

Esses são alguns dos mais de cinquenta crimes citados como cometidos pela Presidência da República  que merecem ser interrompidos  o mais urgente possível.

Merecemos um presidente assim?

Cícero Carlos Maia é professor

Começa a crescer, no país, um movimento pelo afastamento do presidente da República por razões motivadas por declarações francas de Sua Excelência e não, objetivamente, por ações contundentes contra o que preconiza a Constituição Federal brasileira de 1988, em vigência no país.

Como sabemos o planeta foi, literalmente, assaltado por uma praga que abraçou todas as nações no mundo, provocando, estragos irreversíveis na vida de todos, não só na saúde vital das pessoas, mas como também, provocando uma verdadeira tragédia na saúde econômica e financeira de todos. Ainda que tenham havido propostas auxiliares emergenciais vindas dos responsáveis pelo país, o que não foi suficiente, é sabido, devido ao grande número de necessitados e à carência de recursos financeiros para atender a todas as demandas da Nação.

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Apesar de termos a maior floresta tropical do planeta, nenhuma daquelas árvores produz, dinheiro de qualquer nação, que possa ser trocados no mercado para promover a aquisição de bens de consumo que possam satisfazer as necessidades emergenciais que se fazem presentes na vida.

Os crimes que motivam essa solicitação de afastamento, vão desde:

O obediência “explicita” à determinação do STF que decidiu, em 2020, que devem ser respeitados os poderes dos estados e municípios e  a responsabilidade do que acontece neles é dos governadores e nos munícios é dos prefeitos. O presidente passou, “criminosamente” a respeitar essa deliberação;

mesmo sem ser governador, prefeito ou vereador do Estado do Amazonas, enviou bilhões de reais administrativamente, para contornar os graves problemas que assolam aquela população;

“criminosamente”, passou a encarar a ganância mortal dos laboratórios que estão vendendo  as vacinas, por apresentarem preços, pelas doses, mais do que abusivos e sem se responsabilizarem pelas consequências de tudo aquilo que delas puderem resultar na aplicação da mesma na população;

outro crime é não ter continuado com o auxilio emergencial aos necessitados, mesmo depois que mais de dois milhões de brasileiros terem se servido do referido auxilio sem o devido merecimento;

ter incentivado os incêndios na Amazônia, dentre outros crimes.

Esses são alguns dos mais de cinquenta crimes citados como cometidos pela Presidência da República  que merecem ser interrompidos  o mais urgente possível.

Merecemos um presidente assim?

Cícero Carlos Maia é professor

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Em silêncio

O essencial é cumprir as obrigações de Deus. Fazer da missão do bem ao próximo ajuda a si mesmo, pois como diz o trecho de uma linda canção: “sempre sobra um pouco de perfume nas mãos que entregam flores”.

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Paulo Hayashi Jr. é Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

Os aplausos necessários para uma vida feliz não vem do exterior, mas de sua própria consciência. O servidor de Cristo busca não os holofotes da multidão, mas a tranquilidade da paz interior. É o trabalhador silencioso que se despe do manto do orgulho e da vaidade para ajudar sem humilhar ou auxiliar sem criticar. O trabalhador não é alguém que aponta os dedos em riste, mas estende as mãos em conjunto com o seu coração. Sabe que o sofrimento humano é uma condição ímpar e que corações sensibilizados pela dor têm memórias que reagem ao toque. É essencial a sutileza, a paciência, a tolerância e o amor fraterno que apenas o tempo cura as feridas d’alma. Quem já passou pela situação sabe dos problemas do desespero e da ansiedade de melhora.

Assim, o silêncio entrega muitas vezes as mensagens corretas que não seriam tão eficazes exceto por esse meio. O essencial é cumprir as obrigações de Deus. Fazer da missão do bem ao próximo ajuda a si mesmo, pois como diz o trecho de uma linda canção: “sempre sobra um pouco de perfume nas mãos que entregam flores”. Não sabemos do nosso passado e de nossos débitos, por isso não podemos nem julgar, tampouco ficar indiferente aos problemas do mundo. É essencial a compaixão e a caridade para amenizar a dor sem causar ainda mais distúrbios. Para os que dão testemunho de Deus e de Cristo sabe da relevância de viver com nobreza de ideais e de trabalhar sem preguiça para a melhora de todos. Pela disciplina ao trabalho conseguimos melhorar tanto o ambiente externo, quanto a nós mesmos.

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Paulo Hayashi Jr. é Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

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