PF investiga lavagem de dinheiro roubado no Aeroporto de Viracopos

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A Polícia Federal (PF) iniciou nesta terça-feira (6) a segunda etapa da Operação Occulta Pecunia, que investiga a ocultação e lavagem de aproximadamente US$ 5 milhões roubados no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início de março de 2018.

Os policiais cumprem três mandados de busca e apreensão em endereços residenciais nas cidades de Indaiatuba e Campinas. Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Federal em Campinas. Segundo a PF, a ocultação do dinheiro do roubo ocorreu principalmente por meio da aquisição de um imóvel residencial na cidade e pelo repasse de parte dos recursos a dois empresários que, em período subsequente ao roubo, movimentaram cerca de R$ 10 milhões.

“Até o momento, foram identificadas e estão sendo investigadas nove pessoas físicas e uma jurídica, além das transações de aquisição de oito imóveis residenciais, vários terrenos em Furnas (MG) e veículos automotores”, informou a PF em nota.

De acordo com a polícia, os envolvidos responderão pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, cujas penas somadas podem chegar a mais de 14 de anos de prisão.

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Fonte: EBC GERAL

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Derrubada do marco temporal foi ato de justiça, diz Marina Silva

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A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, disse nesta sexta-feira (22) que a derrubada da tese do marco temporal pelo Supremo Tribunal Federal (STF) foi “um ato de justiça e de reparação”.

“Foi uma vitória dos povos indígenas, do bom senso e da justiça, e uma esperança para o Brasil, fazendo essa reparação. Viva a luta daqueles que resistiram”, disse a ministra, ao participar de uma mesa para discutir a questão da seca e das inundações em um fórum promovido pela Virada Sustentável, no Unibes Cultural, em São Paulo. A mesa contou com a presença do indiano Rajendra Singh, fundador da Tarun Bharat Sangh, ONG ambiental sem fins lucrativos.

Mais tarde, em entrevista a jornalistas, a ministra voltou a falar sobre o julgamento do Supremo em relação ao marco temporal. “A Suprema Corte fez um processo de justiça e de reparação para as comunidades indígenas brasileiras e temos que celebrar isso. Não é uma celebração só dos povos indígenas, é uma celebração de todos nós”.

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Segundo a ministra, a decisão do STF também é uma vitória para o meio ambiente. “Oitenta por cento das áreas com florestas do mundo estão sob o domínio dos povos indígenas. Eles são grandes protetores de florestas, de biodiversidade, de recursos hídricos e de diversidade cultural. Quando a gente tem uma decisão na mais alta Corte do país dando ganho de causa para eles, é um ganho de causa também para todos nós”.

Na quinta-feira (21), por votos 9 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou inconstitucional a tese do marco temporal para demarcação de terras indígenas.

Pela decisão, fica invalidada a tese, defendida por proprietários de terras. Antes da votação do Supremo, as decisões da Justiça poderiam fixar que os indígenas somente teriam direito às terras que estavam em sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época.

Fonte: EBC GERAL

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