Judiciário
Poder Judiciário converte em prisão preventiva prisão de suspeito que espancou e matou pastora em Goiânia
O jovem deve prestar depoimento à polícia no início da semana. Ele responderá por homicídio qualificado por motivo fútil, além de lesão corporal e desacato contra os militares.

Após audiência de custódia realizada neste sábado (15), a o Poder Judiciário converteu para preventiva a prisão do homem que espancou e matou a pastora Odete Rosalina da Costa, de 79 anos, com golpes de barra de ferro em Goiânia.
“Em razão da gravidade in concreto da conduta perpetrada e considerando ainda que o autuado cometeu o ilícito ao que tudo indica sob a influência de alguma substância psicotrópica em face de uma senhora de idade, sem condições de defesa, e por motivo, aparentemente, fútil, demonstra o grau de periculosidade do custodiado com patente risco à tranquilidade e paz no meio social, de maneira que, solto, trará risco à ordem pública”, mencionou na decisão o juiz de direito, Leonardo Naciff Bezerra.
Ainda de conforme o magistrado, “os ornamentos pessoais positivos, tais como primariedade, bons antecedentes, endereço certo e ocupação laboral lícita, ainda que comprovados não têm o condão de garantir, por si sós, a não decretação e/ou revogação da prisão preventiva”.
O ataque aconteceu durante a madrugada da última sexta-feira (14) por volta das 5h, quando o rapaz invadiu a igreja e agrediu a pastora e um fiel, que realizavam uma oração. O jovem estava nu no momento em que cometeu o crime.
O jovem deve prestar depoimento à polícia no início da semana. Ele responderá por homicídio qualificado por motivo fútil, além de lesão corporal e desacato contra os militares.
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JUSTIÇA
Justiça mantém prisão de delegada Adriana Belém e mais três réus

A delegada Adriana Belém continuará na cadeia. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (23), pelo juiz Marcello Rubioli, da 1ª Vara Criminal Especializada da Capital. Ele indeferiu o pedido de revogação da prisão da delegada e dos réus Marcos Cipriano, Leandro Souza e Jefferson Monteiro da Silva.
De acordo com a decisão, as defesas não comprovaram qualquer fato que altere o panorama de provas atual. “Ao contrário do que alegam as defesas, não há qualquer possibilidade de substituição das prisões por medidas cautelares, eis que presentes os pressupostos da prisão preventiva”, destacou o juiz na decisão.
O magistrado também pediu a intimação da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária para que informe se há condições de prisão de delegadas de polícia no sistema penal. A defesa de Adriana Belém alega que ela corre risco, por estar presa com outras detentas.
A reportagem entrou em contato com a defesa da delegada, mas ainda não obteve retorno. Adriana Belém foi presa no último dia 10, durante a Operação Calígula. Em sua casa, foi apreendido R$ 1,7 milhão em dinheiro.
Edição: Pedro Ivo de Oliveira
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