Quinze pessoas foram feitas reféns durante assalto à fazenda em Nerópolis

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Eram 15 pessoas na hora que os cinco criminosos invadiram a propriedade rural, em Nerópolis, na Grande Goiânia. Com armas em punho, os bandidos amarraram as vítimas, levaram o que conseguiram e ainda foram violentos. Uma das vítimas conseguiu esconder o telefone e foi com ele que ela entrou em contato com a Polícia Militar, segundo informou a corporação. A ocorrência, que iniciou na noite da segunda-feira (29) resultou em uma perseguição que só foi acabar em Trindade na tarde de terça-feira (30) e resultou em um criminoso morto, outro ferido, um foragido e outros dois presos.

A polícia chegou rapidamente ao local onde as vítimas ainda estavam amarradas, mas foi recebida a tiros. Um dos criminosos foi morto na ação, outro foi baleado, socorrido e não corre risco de morte, segundo a PM. Dois suspeitos foram presos pelos policiais, que acionaram reforço e perseguiram os bandidos até Trindade.

Segundo o tenente Renyson Castanheira, do Comando de Operações de Divisa (COD), acionado para atender a ocorrência, os bandidos foram violentos. “Eles estavam lá para pegar celulares, pegar dinheiro, ou o que conseguissem. Os criminosos usaram violência contra as vítimas que ficaram todo tempo sob mira de pistolas e revólveres”, disse.

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Os presos foram encaminhados para a delegacia, mas como estavam com documentos falsos, não foi possível a identificação formal. Equipes do Instituto de Identificação serão responsáveis por confirmar os nomes dos suspeitos.

Eram 15 pessoas na hora que os cinco criminosos invadiram a propriedade rural, em Nerópolis, na Grande Goiânia. Com armas em punho, os bandidos amarraram as vítimas, levaram o que conseguiram e ainda foram violentos. Uma das vítimas conseguiu esconder o telefone e foi com ele que ela entrou em contato com a Polícia Militar, segundo informou a corporação. A ocorrência, que iniciou na noite da segunda-feira (29) resultou em uma perseguição que só foi acabar em Trindade na tarde de terça-feira (30) e resultou em um criminoso morto, outro ferido, um foragido e outros dois presos.

A polícia chegou rapidamente ao local onde as vítimas ainda estavam amarradas, mas foi recebida a tiros. Um dos criminosos foi morto na ação, outro foi baleado, socorrido e não corre risco de morte, segundo a PM. Dois suspeitos foram presos pelos policiais, que acionaram reforço e perseguiram os bandidos até Trindade.

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Segundo o tenente Renyson Castanheira, do Comando de Operações de Divisa (COD), acionado para atender a ocorrência, os bandidos foram violentos. “Eles estavam lá para pegar celulares, pegar dinheiro, ou o que conseguissem. Os criminosos usaram violência contra as vítimas que ficaram todo tempo sob mira de pistolas e revólveres”, disse.

Os presos foram encaminhados para a delegacia, mas como estavam com documentos falsos, não foi possível a identificação formal. Equipes do Instituto de Identificação serão responsáveis por confirmar os nomes dos suspeitos.

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PLANTÃO POLICIAL

Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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