Rio de Janeiro permanece em Estágio de Atenção por causa da chuva

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A cidade do Rio de Janeiro permanece em Estágio de Atenção na manhã desta quarta-feira (23), por conta da forte chuva que cai desde a noite de segunda-feira (21). O estágio é o terceiro em uma escala de cinco e significa que ocorrências impactam na rotina da população. O Rio entrou em Estágio de Atenção às 8h15 de ontem.

Segundo o radar meteorológico do Centro de Operações da Prefeitura (COR), agora pela manhã não há previsão de chuva forte, mas pode ocorrer chuva fraca a moderada isolada nas próximas horas. 

Nas últimas 24 horas, algumas áreas registraram mais chuva do que a média de setembro. Na estação Alto da Boa Vista, a média histórica para setembro é de 148,3mm e o acumulado em 24 horas – por volta das 7h de hoje – era de 201,2mm. A estação Grota Funda registrou 142,0mm em 24 horas, onde a média histórica para o mês é de 107,3mm.

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Houve rajadas de vento forte ontem, que chegaram a 70,4 km/h no Aeroporto Santos Dumont e a 64,4 km/h no Forte de Copacabana, às 12 horas de ontem. Às 11h os ventos chegaram a 55,6 km/h na Base Aérea de Santa Cruz e 59,3 km/h na Base Aérea do Campo dos Afonsos.

De acordo com o COR, nesta manhã ainda estavam em andamento bolsões de água na Estrada do Itanhangá e na Estrada de Jacarepaguá. Houve, ainda, alagamento na Estrada Vereador Alceu de Carvalho e no Jardim Maravilha e lâmina d’água na Avenida Borges de Medeiros, na Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul da cidade. 

Queda de árvores

Ao todo, foram registrados desde a noite de segunda-feira 39 ocorrências relacionadas à chuva, sendo 27 bolsões d’água em vias e 14 quedas de árvore. Uma árvore caiu na Estrada da Pedra Bonita, no Alto da Boa Vista.

Um deslizamento na Estrada da Gávea Pequena deixou a pista interditada. As sirenes do sistema Alerta Rio foram acionadas em 17 comunidades, sendo desligadas às 7h10 de hoje. Os locais que passaram por risco foram a Rocinha, Formiga, Sitio Pai João, Guararapes, Salgueiro, Sumaré, Borel, Santa Marta, Ladeira dos Tabajaras, Cabritos, Escondidinho, Prazeres, Vila Elza, Babilônia, Chapéu Mangueira, Cantagalo e Pavão-Pavãozinho.

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A Marinha prorrogou o aviso de ressaca para o litoral do Rio até as 21h de hoje. O alerta é para a ocorrência de ondas de até três de altura. 

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: EBC Geral

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GERAL

Deputado quer garantir acesso e permanência de pessoas com diabetes em eventos

Projeto foi protocolado na última semana pelo médico, diabético e deputado federal Dr. Zacharias Calil e tem o objetivo de proteger o direito à saúde de pacientes que enfrentam restrições em eventos públicos e privados.

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Deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil). Foto: Divulgação

Projeto de lei do deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) propõe que pessoas com diabetes e que fazem uso de insulina, insumos e dispositivos de monitoramento de glicemia tenham a garantia de acesso aos espaços e eventos públicos e privados tenham agulhas, aparelhos de monitoramento e até mesmo  alimentos, sem restrições ou constrangimentos.

O projeto foi apresentado na última terça-feira (5), no plenário da Câmara dos Deputados. A medida reconhece que o controle do diabetes é uma necessidade constante, envolvendo monitoramento e intervenções rápidas para evitar complicações de hipo ou hiperglicemia de pessoas com diabetes tipo I e II.

Caso seja aprovado e sancionado, a lei vai assegurar o acesso de pessoas com diabetes com insulinas, seus insumos – como seringas e agulhas, canetas de aplicação, materiais necessários para aplicação e conservação da insulina, pequenas porções de alimentos e bebidas que não são vendidas no local, mas que são utilizadas para corrigir quadros de hipo ou hiperglicemia.

Diabetes

Como médico, diabético e deputado federal reeleito como principal representante da Saúde, Dr. Zacharias Calil afirma que a proposta tem o objetivo de proteger o direito à saúde e dignidade de pessoas de todos que possuem esta condição crônica. Conforme Calil, essa condição exige monitoramento e cuidados contínuos e garante o acesso e a permanência destes pacientes com estes dispositivos de monitoramento de glicemia em todos os locais, públicos e privados.

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São os casos de estádios de futebol, arena, cinemas, feiras, shows, teatros, estabelecimentos de ensino, concursos, que são exemplos de eventos públicos e privados que constam com restrições de ingresso de pessoas com proibição de alimentos, bebidas e aparelhos pessoais. “Sou diabético e sei quais são as restrições sofridas por nós. Sei que muitos estudantes e candidatos enfrentam dificuldades para utilizar esses dispositivos durante aulas e provas, o que pode comprometer sua saúde e desempenho acadêmico”, explicou.

Diante desses fatores citados por Dr. Zacharias Calil, ele buscou apresentar a proposta, para garantir o uso destes dispositivos médicos e eletrônicos, e também de alimentos. “É uma medida para assegurar o monitoramento contínuo como uma prática essencial e que não deve ser restringido por normas gerais de silêncio ou exclusão de eletrônicos, além de promover a inclusão nos espaços públicos e privados e proteger o direito à saúde e à dignidade das pessoas com diabetes”, justifica o autor.

Quanto à alimentação, o médico reitera que “a pessoa tem que ter um monitoramento regular da glicemia e, no caso, intervenções rápidas. A pessoa pode fazer uma hipoglicemia e ter que procurar, naquele momento, um açúcar, um adoçante, um refrigerante adocicado para aumentar sua taxa de glicemia no sangue, porque pode levar a complicações severas, desde convulsões a coma”.

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Após sua apresentação, o projeto aguarda o despacho do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para seguir para as comissões responsáveis, onde será avaliado em caráter técnico e legal.

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