Rio: prefeitura aplica multas e fecha bares para reprimir aglomerações

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As equipes de fiscalização e ordenamento urbano da prefeitura do Rio ações de fiscalização com a finalidade de combater aglomerações e verificar o uso de máscara em diversos pontos da cidade. Foram aplicadas multas para coibir o desrespeito às normas, devido à pandemia de covid-19.

A ação realizada na noite passada (18) se  concentrou nos polos gastronômicos da Avenida Olegário Maciel, na Barra da Tijuca; na Praça Varnhargem, na Tijuca; e nas ruas Dias Ferreira, no Leblon, e Nelson Mandela, em Botafogo, e em vários pontos da zona oeste da cidade.

Autuações

Fiscais da Vigilância Sanitária fizeram 15 inspeções e interditaram três estabelecimentos por aglomeração. Foram duas interdições na Rua Dias Ferreira, no Leblon; e uma na Avenida Olegário Maciel, na Barra da Tijuca. Os técnicos aplicaram seis infrações, sendo três por aglomeração, duas por fornecimento de bebidas fora das mesas após as 22h e uma por fumo em ambiente fechado. 

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Em um estabelecimento da Olegário Maciel, os técnicos inutilizaram ainda 16 quilos de produtos impróprios para o consumo.  

No Leblon, a Guarda Municipal notificou 20 pessoas pela falta do  uso de máscara de proteção na Rua Dias Ferreira, durante a operação conjunta com a Vigilância Sanitária. 

A fiscalização no bairro resultou ainda na apreensão de 96 garrafas de cerveja com ambulantes irregulares, além de isopores e carrinhos. Os guardas ainda fizeram a fiscalização das infrações de trânsito no local e multaram 40 veículos por estacionamento irregular.

As ações noturnas da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) se concentraram na zona oeste. Ao todo, dez estabelecimentos foram fiscalizados, com três orientados a fechar as portas por falta de documentação. As ações ocorreram nos bairros da Freguesia, Anil, Camorim, Curicica, Taquara e Tanque.

Desde o início das ações de combate à pandemia, em 18 de março, a Seop integrou mais de 590 operações conjuntas em toda a cidade. Foram fiscalizados 38.759 estabelecimentos, com 28.090 pontos comerciais fechados. Além disso, foram atendidas 11.364 ocorrências pelo Disk Aglomeração, que funciona desde 31 de março com base em chamados à Central 1746.

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A Secretaria Municipal de Fazenda fiscalizou 12 estabelecimentos comerciais e uma banca de jornal  na Barra da Tijuca, Leblon e Copacabana e autuou sete lojas pelo uso irregular de mesas e cadeiras nas calçadas e funcionamento  em desacordo com o alvará de licença para estabelecimento.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Geral

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GERAL

Deputado quer garantir acesso e permanência de pessoas com diabetes em eventos

Projeto foi protocolado na última semana pelo médico, diabético e deputado federal Dr. Zacharias Calil e tem o objetivo de proteger o direito à saúde de pacientes que enfrentam restrições em eventos públicos e privados.

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Deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil). Foto: Divulgação

Projeto de lei do deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) propõe que pessoas com diabetes e que fazem uso de insulina, insumos e dispositivos de monitoramento de glicemia tenham a garantia de acesso aos espaços e eventos públicos e privados tenham agulhas, aparelhos de monitoramento e até mesmo  alimentos, sem restrições ou constrangimentos.

O projeto foi apresentado na última terça-feira (5), no plenário da Câmara dos Deputados. A medida reconhece que o controle do diabetes é uma necessidade constante, envolvendo monitoramento e intervenções rápidas para evitar complicações de hipo ou hiperglicemia de pessoas com diabetes tipo I e II.

Caso seja aprovado e sancionado, a lei vai assegurar o acesso de pessoas com diabetes com insulinas, seus insumos – como seringas e agulhas, canetas de aplicação, materiais necessários para aplicação e conservação da insulina, pequenas porções de alimentos e bebidas que não são vendidas no local, mas que são utilizadas para corrigir quadros de hipo ou hiperglicemia.

Diabetes

Como médico, diabético e deputado federal reeleito como principal representante da Saúde, Dr. Zacharias Calil afirma que a proposta tem o objetivo de proteger o direito à saúde e dignidade de pessoas de todos que possuem esta condição crônica. Conforme Calil, essa condição exige monitoramento e cuidados contínuos e garante o acesso e a permanência destes pacientes com estes dispositivos de monitoramento de glicemia em todos os locais, públicos e privados.

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São os casos de estádios de futebol, arena, cinemas, feiras, shows, teatros, estabelecimentos de ensino, concursos, que são exemplos de eventos públicos e privados que constam com restrições de ingresso de pessoas com proibição de alimentos, bebidas e aparelhos pessoais. “Sou diabético e sei quais são as restrições sofridas por nós. Sei que muitos estudantes e candidatos enfrentam dificuldades para utilizar esses dispositivos durante aulas e provas, o que pode comprometer sua saúde e desempenho acadêmico”, explicou.

Diante desses fatores citados por Dr. Zacharias Calil, ele buscou apresentar a proposta, para garantir o uso destes dispositivos médicos e eletrônicos, e também de alimentos. “É uma medida para assegurar o monitoramento contínuo como uma prática essencial e que não deve ser restringido por normas gerais de silêncio ou exclusão de eletrônicos, além de promover a inclusão nos espaços públicos e privados e proteger o direito à saúde e à dignidade das pessoas com diabetes”, justifica o autor.

Quanto à alimentação, o médico reitera que “a pessoa tem que ter um monitoramento regular da glicemia e, no caso, intervenções rápidas. A pessoa pode fazer uma hipoglicemia e ter que procurar, naquele momento, um açúcar, um adoçante, um refrigerante adocicado para aumentar sua taxa de glicemia no sangue, porque pode levar a complicações severas, desde convulsões a coma”.

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Após sua apresentação, o projeto aguarda o despacho do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para seguir para as comissões responsáveis, onde será avaliado em caráter técnico e legal.

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