Segredo: Peugeot 208 2024 ganhará motor turbo e manterá o 1.6 16V

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Flagra do Peugeot 208 2024 com motor 1.0 turbo da Fiat
Marlos Ney Vidal/ Autos Segredos

Flagra do Peugeot 208 2024 com motor 1.0 turbo da Fiat

Não é mais segredo que a Peugeot irá oferecer o motor turbo de origem Fiat no 208. Mas a data e quais versões receberão o motor era algo a se descobrir. A linha 2024 será a responsável por inaugurar o novo propulsor, que segundo informações de Marlos Ney Vidal, do Autos Segredos, chegará em apenas duas versões . O jornalista cedeu as fotos de flagra que ilustram esta matéria.

Atualmente, o 208 conta com seis versões. Like e Style, ambas equipadas com o motor 1.0 Firefly e câmbio manual, continuarão da mesma forma. Active, Allure, Roadtrip e Griffe contam com motor 1.6 16v e câmbio automático de seis velocidades.

Segundo o portal, a gama continuará com duas variantes de entrada oferecendo o motor 1.0 aspirado, enquanto o 1.6 16V (EC5) seguirá equipando duas versões intermediárias. Já o 1.0 turbo vai equipar as versões topo de linha, atualmente batizadas de Roadtrip e Griffe.

O 1.0 Fiat oferece 130/125 cv de potência (etanol/gasolina) e 20,4 kgfm de torque independente do combustível a 1.700 giros, acoplado sempre a um câmbio CVT que simula 7 velocidades. Esse conjunto já é visto nos Pulse , Fastback e irá equipar a Strada na linha 2024.

Atualizações visuais deverão chegar somente na linha 2025 do hatchback , visto que na Europa essas mudanças ainda não estão disponíveis.

Entretanto, segundo as imagens do veículo de testes que roda no Brasil, as rodas são de 17 polegadas e possuem o mesmo desenho apresentado pela versão GT na Europa , que chegou ao Brasil na versão elétrica do 208.

Na Europa, o 208 GT conta com um emblema especial na coluna C, assim como é o caso das versões Style e e-208 GT. Os veículos de testes não apresentam nenhuma novidade neste sentido, mas não seria surpresa se essa configuração passasse a integrar a gama do 208 no Brasil.

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Fonte: Carros

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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