Incêndio

Senador Canedo: Incêndio mata funcionário e deixa três feridos em base de combustível em polo petroquímico; Assista

Um ferido foi levado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local e outros dois para o Pronto Socorro São Sebastião no mesmo município. Posteriormente, eles foram encaminhados para hospitais em Goiânia.

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Senador Canedo: Incêndio mata funcionário e deixa três feridos em base de combustível em polo petroquímico. Foto: Captura de Vídeo

Neste domingo (19), um funcionário de uma petroquímica morreu em um incêndio de grandes proporções no polo de combustíveis de Senador Canedo. Na ocasião, outros três funcionários também tiveram queimaduras, de acordo com a Defesa Civil Municipal. De acordo com informações da prefeitura, dois deles foram levados para o Pronto Socorro São Sebastião e outro para a Unidade de Pronto Atendimento de Senador Canedo (UPA). Posteriormente, os três feridos foram transferidos para hospitais em Goiânia, com queimaduras de segundo e terceiro grau na face e nos membros superiores, completou a prefeitura.

A empresa lamentou o fato através de nota, e afirmou que está prestando apoio à família do colaborador que morreu no acidente e aos demais feridos. Declarou ainda que está à disposição das autoridades para ajudar na investigação da causa do incêndio.

Conforme o Corpo de Bombeiros, o incêndio levou cerca de 40 minutos para ser controlado e não atingiu os tanques de combustível, apenas as bombas do local. De acordo com a corporação, a estrutura também foi danificada e o teto de uma sala de máquinas desabou com o calor do incêndio.

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A prefeitura enviou um caminhão pipa para ajudar no combate, por meio da Agência de Saneamento de Senador Canedo (SANESC) e agentes da Secretaria Municipal de Trânsito (SMT) para isolar o trânsito nas ruas próximas ao local do incêndio.

As causas

Não foram identificadas até o momento as causas do incêndio, isso deve ocorrer depois da realização de uma perícia no local, segundo Adriano Rodrigo de Barcelos, coordenador da Defesa Civil de Senador Canedo.

Barcelos afirmou também que a estrutura não apresentou risco de desabamento depois do incêndio, não precisando ser isolada.

A Polícia Científica informou que a perícia será feita em duas etapas. A primeira, ainda no domingo (19), verifica os primeiros detalhes sobre a cena do acidente e do local onde ocorreu a morte. A segunda, deve ser realizada hoje (20) e será a perícia da engenharia forense, que apura também a causa do incêndio, explicou a instituição.

Veja a nota da empresa

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A empresa informa que o incidente que aconteceu na tarde deste domingo (19), ocorreu durante uma manutenções de rotina em uma de suas bases de bombas, o que foi prontamente debelado pelas brigadas de combate da empresa, que acionaram os equipamentos de segurança e solicitaram o apoio do Corpo de Bombeiros Militar.

Do ocorrido, lamentamos profundamente a fatalidade e informamos que estamos prestando todo o apoio aos familiares de nosso colaborador vitimado por este infortúnio, e aos demais que também sofreram queimaduras, mas foram prontamente socorridos e estão fora de risco.

No entanto, ressaltamos que a causa do incidente ainda é desconhecida e que será desvendada após a realização de perícia conduzida pela Polícia Técnico-Científica/GO.

A empresa coloca-se à disposição das autoridades competentes para prestar todas as informações e esclarecimentos necessários à apuração do incêndio em suas instalações, e os motivos que deram causa à sua ocorrência.

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CIDADES

Família denuncia que PM aposentado está em coma há quase 1 mês após receber anestesia e fazer exame de ressonância

De acordo com o boletim médico, José Ferreira de 71 anos, necessita de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins. Ele respira com ajuda de ventilação mecânica e está com pneumonia.

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José Ferreira de Souza tem 71 anos. Fotos: Arquivo Pessoal

O que seria para ser apenas um exame, se tornou uma luta pela sobrevivência do policial militar aposentado, José Ferreira de Souza de 71 anos. De acordo com a sua família, ele foi até o hospital dirigindo e conversando normalmente para realizar uma ressonância magnética na coluna. Infelizmente, após receber a anestesia ele não acordou mais. Souza continua internado em estado grave há quase um mês na mesma unidade, em Aparecida de Goiânia, e a família segue sem respostas.

A filha de Souza, Tallita Ferreira, disse que desde o dia 27 de junho deste ano, quando o seu pai realizou o exame, o quadro de saúde dele tem piorado drasticamente. De acordo com ela, seu pai tem sofrido crises convulsivas, está com pneumonia e seus rins não estão funcionando normalmente.

Conforme a família, aproximadamente cinco horas depois de realizar o exame, o militar continuava inconsciente e apresentava sintomas que pareciam convulsões. Durante esse tempo, os parentes procuraram a equipe médica, que os orientou a aguardar, dizendo que era efeito do sedativo. Entretanto, momentos depois, a família resolveu pagar por uma consulta no hospital. Nesse instante, o médico que o atendeu solicitou que ele fosse internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece atualmente.

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“Eles [equipe médica] não sabem falar se foi um erro médico, se foi uma quantidade de sedação muito forte. Há cerca de oito dias, os médicos informaram que ele estava com doença autoimune, que desencadeou e não se sabe se foi por conta do remédio”, disse Tallita.

A família de Souza realizou um registro de um boletim de ocorrência e a Polícia Civil que já está investigando o caso.

Saúde

Segundo a família, José é hipertenso e diabético, mas as doenças sempre foram controladas. O último boletim médico, atualizado no dia 20 de julho, exames apontaram a suspeita de encefalite autoimune, uma doença inflamatória em que o próprio corpo ataca as células cerebrais.

Souza está necessitando de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins, respira com ajuda de ventilação mecânica por meio da traqueia, se alimenta por meio de sonda e está com pneumonia.

“Meu pai está jogado dentro da UTI. Todo dia eu tenho que brigar, tenho que falar. Eu estou tendo que pagar muitos exames. Eu quero um respaldo. O diretor técnico nunca veio falar com a gente. ninguém vem falar ou dar um parecer do que aconteceu”, afirmou Tallita.

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