Luto

Turista morre afogado após cair de cachoeira em Alto Paraíso

Guias e moradores do assentamento Esusa e turistas, entre eles dois médicos, tentaram reanimar o rapaz até que os socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (SAMU) chegassem, mas ele infelizmente morreu no local.

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Cachoeira da Muralha (no Rio dos Couros). Foto: Reprodução

Um homem identificado como Matheus de Paula Lopes de 29 anos, morreu afogado neste sábado (11) após se desequilibrar de um banco de areia na Cachoeira da Muralha (no Rio dos Couros), no Parque Estadual Águas do Paraíso, em Alto Paraíso de Goiás, e ser levado pela correnteza para uma área mais funda.

Conforme a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), a vítima estava acompanhada de um amigo, que tentou, sem sucesso, resgatá-lo a tempo de impedir o afogamento. Matheus ficou submerso por cinco a dez minutos, até que, com o auxílio de uma corda, foi retirado da água.

Guias e moradores do assentamento Esusa e turistas, entre eles dois médicos, tentaram reanimar o rapaz até que os socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (SAMU) chegassem, mas ele infelizmente morreu no local.

Através de nota, a Semad se solidarizou com parentes e amigos neste momento de dor e tristeza.

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Veja a nota na íntegra: 

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) informa, com profundo pesar, o falecimento de um turista que frequentava o Parque Estadual Águas do Paraíso (Peap), no município de Alto Paraíso de Goiás, no fim da manhã deste sábado (11/05). 

De acordo com relato de testemunhas, Matheus de Paula Lopes estava em um banco de areia na cachoeira da Muralha (no rio dos Couros), uma das principais atrações do parque, quando se desequilibrou, foi levado pela correnteza para uma área mais funda e não conseguiu nadar. 

Ele tinha 29 anos e estava acompanhado de um amigo, que tentou, sem sucesso, resgatá-lo a tempo de impedir o afogamento. Matheus ficou submerso por cinco a dez minutos, até que, com o auxílio de uma corda, foi retirado da água

Guias e moradores do assentamento Esusa e turistas, entre eles dois médicos, tentaram reanimar o rapaz até que os socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) chegassem, mas ele infelizmente morreu no local.

A Semad se solidariza com parentes e amigos enlutados nesse momento de dor e tristeza. 

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás

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CIDADES

Em Goiás, morador confunde cortina com corpo pendurado e chama os bombeiros

Um tecido pendurado e amarrado confundiu comunicante. O Corpo de Bombeiros alerta para importância de descrever ocorrência em detalhes para que socorro seja rápido e eficiente.

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Em Goiás, morador confunde cortina com corpo pendurado e chama os bombeiros. Foto: Corpo de Bombeiros

Em Goiás, morador confunde cortina com corpo pendurado e chama os bombeiros

Um morador que passava por uma casa em Formosa (GO), confundiu uma cortina com um corpo pendurado e acionou o Corpo de Bombeiros. O tecido pendurado e amarrado confundiu o comunicante, que acreditou se tratar das pernas de uma pessoa, informou a corporação. A confusão aconteceu na noite de domingo (12), de acordo com informações do coronel Bráulio Flores.

A janela onde a cortina estava pendurada e amarrada podia ser vista da rua, informou a corporação. “Os bombeiros foram acionados para atender uma pessoa que estaria enforcada, dependurada próximo à janela de uma residência”, relatou Flores.

O coronel disse que foram enviadas equipes de salvamento e de resgate para o local indicado. Ao chegarem à casa, os bombeiros logo esclareceram a confusão.

“A equipe se deparou com aquilo e sequer entrou na casa, verificado que não se tratava de um corpo”, afirmou Flores.

O coronel afirmou que não se tratava de trote e que o morador que fez o chamado realmente se confundiu. Ele estava no local, aguardando a chegada da corporação.

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Braúlio Flores considerou que, apesar de inusitada, a ocorrência foi importante para alertar sobre o que é preciso relatar ao acionar a corporação.

“Quanto maior o número de informações, obtidas com segurança, melhor vai ser o socorro. Inclusive, melhor será o dimensionamento do socorro”, afirmou Flores.

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