Vera Lúcia diz que prioridade do seu governo será combate à fome

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 A candidata à Presidência da República pelo PSTU, Vera Lucia Pereira, disse hoje (18) que a prioridade do governo dela será acabar com a fome e a miséria no país. Para atingir seu objetivo, a candidata afirmou que irá estatizar as maiores empresas alimentícias do país e realizar a reforma agrária.

“O Brasil é um dos países que mais produz alimentos no mundo, contudo, mais de 30 milhões de brasileiros estão passando fome. Voltamos a ser incluídos no Mapa da Fome da ONU [Organização das Nações Unidas]. Defendemos estatizar as maiores empresas alimentícias do país e realizar reforma agrária para garantir alimentos a todos os brasileiros”, disse em atividade na  Feira Livre da Brasilândia, na zona Norte da capital paulista.

Para o combater o desemprego, Vera defendeu a realização de um plano de obras públicas e reduzir a jornada de trabalhos, sem diminuir os salários.

Além da atividade na Feria da Brasilândia, Vera gravou, pela manhã, vídeos para a campanha. No início da tarde, recebeu o Plano País da Infância e Adolescência elaborado pelo movimento Agenda 227. À noite, participou de conversa com alunos da Universidade de São Paulo (USP), na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, evento organizado pelo Coletivo Rebeldia.

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Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Política Nacional

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POLÍTICA NACIONAL

Projeto prevê garantia para obra executada com recurso de emenda parlamentar

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O Projeto de Lei 4279/24, em análise na Câmara dos Deputados, exige que as obras e os serviços de engenharia executados com recursos de emendas parlamentares possuam instrumentos de mitigação de riscos, como seguro-garantia ou fiança bancária.

O intuito do projeto é garantir que as obrigações contratuais sejam cumpridas pelos responsáveis pela obra, evitando obras inacabadas.

Conforme o texto, a garantia servirá para cobrir danos relacionados à obra, como acidentes, e ainda danos por descumprimento de cláusulas contratuais. O edital deverá prever o tipo de instrumento que poderá ser contratado, podendo ser:

  • caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;
  • apólices de seguro;
  • fiança bancária; ou
  • título de capitalização, com resgate pelo valor total.

Não haverá exigência de garantia em apenas três situações: quando o valor da garantia superar 4,5% do valor do contrato, em contratos inferiores a R$ 500 mil, ou quando houver justificativa técnica para a dispensa da contratação de seguro.

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Continuidade
O projeto é do deputado Fernando Monteiro (PP-PE). De acordo com ele, o texto é importante para melhorar a qualidade e a transparência das obras executadas com recursos públicos, além de coibir obras federais inacabadas.

“A medida proporcionará uma camada adicional de segurança e fiscalização, garantindo que os recursos sejam aplicados de maneira eficiente e responsável”, explica Monteiro.

Próximos passos
O projeto será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Câmara dos Deputados

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