Zé Gotinha é novamente finalista do Prêmio iBest e irá à cerimônia em Porto Alegre

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Zé Gotinha, ícone do Programa Nacional de Imunizações (PNI), é mais uma vez finalista do Prêmio iBest e estará presente na cerimônia de entrega da premiação, que ocorrerá em Porto Alegre, nesta sexta-feira (14). Considerado um dos maiores eventos do cenário digital brasileiro, o iBest reúne influenciadores e criadores de conteúdo de destaque no país. 

A presença do personagem é ainda mais relevante após sua vitória em 2024 na categoria Brand Persona, reconhecendo seu impacto no mundo digital e sua contribuição nas campanhas de imunização. 

Criado em 1986 pelo artista Darlan Rosa, Zé Gotinha se tornou um símbolo da defesa da vacinação no Brasil. Com perfis oficiais nas redes sociais, o personagem tem ganhado visibilidade e fortalecido seu papel nas ações do Ministério da Saúde. 

O prêmio recebido no ano passado evidenciou a importância de Zé Gotinha na reconstrução da confiança da população nas vacinas, especialmente diante dos desafios do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. Com a contribuição do personagem, o Brasil está revertendo a tendência de queda nas coberturas vacinais e oito imunizantes do calendário infantil registram alta em 2023

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O prêmio 

O Prêmio iBest, criado em 1996, é a maior referência no reconhecimento do melhor conteúdo digital do Brasil. Desde seu relançamento em 2020, o prêmio destaca os melhores sites, apps e influenciadores nas principais redes sociais. 

Com mais de 20 milhões de usuários em 2023, o iBest oferece aos brasileiros a chance de votar e eleger os maiores talentos digitais em 106 categorias. O prêmio é acompanhado por uma votação de especialistas da Academia iBest, garantindo uma avaliação justa. Vencer ou figurar entre os finalistas do iBest confere uma certificação valiosa, promovendo visibilidade e reconhecimento no mercado. 

Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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SAÚDE

Saúde inicia dimensionamento da força de trabalho no SUS e demografias profissionais

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Com a crescente demanda por profissionais de saúde e os desafios impostos pela distribuição desigual de médicos, enfermeiros e especialistas pelo Brasil, o Ministério da Saúde promoveu a 4ª Reunião Ordinária da Comissão Nacional para Planejamento e Dimensionamento da Força de Trabalho no SUS (CPDFT/SUS), na quinta-feira (6). O encontro, realizado de forma híbrida, reuniu especialistas para uma escuta qualificada a respeito do planejamento e dimensionamento da força de trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS).  

A abertura do evento foi conduzida pelo coordenador-geral de Planejamento da Força de Trabalho na Saúde, Gustavo Hoff, que abordou a importância da escuta dos especialistas que acumulam conhecimentos e formulações sobre o tema para um planejamento estruturado e baseado em dados. “Esse é um momento importante para socializar a produção do conhecimento e os estágios de desenvolvimento dos trabalhos apresentados nesta comissão, além de promover o debate entre as representações das diferentes entidades”, ressaltou. 

Entre os destaques do encontro, estiveram as apresentações de pesquisadores que analisam demografias da força de trabalho na saúde das categorias médica, enfermagem e odontologia,  como Mário Scheffer, da Universidade de São Paulo (USP); Cristiana Leite Carvalho, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); e Mario Dal Poz, do Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Saúde Coletiva (CEPESC). Representantes do Ministério da Educação (MEC), e dos conselhos nacional de Secretários de Saúde (Conass) e de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) também participaram. 

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Os estudos são realizados a partir de parceria dessas instituições com a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde (SGTES), por meio de carta-acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). As pesquisas apresentam informações sobre a força de trabalho das categorias, como a oferta de cursos na área da saúde e o número de profissionais atuando no SUS e em instituições privadas. 

Criada pela Portaria GM/SM n° 3.225, de março de 2024, a CPDFT/SUS tem a missão de propor estratégias e normativas para um planejamento mais eficaz de profissionais que atuam na rede pública de saúde. Os membros, designados oficialmente em maio do ano passado, trabalham na construção de políticas que garantam não apenas a ampliação da oferta de profissionais, mas também uma distribuição mais eficiente e equânime no território nacional.  

Demografias e desafios na saúde 

O encontro contou com a apresentação de informações preliminares da pesquisa Demografia Médica no Brasil 2025, que mapeia a distribuição de médicos pelo país e aponta desigualdades regionais no acesso à atenção médica.  Outro estudo de relevância foi apresentado por Mario Dal Poz, que desenvolve a Demografia e Mercado de Trabalho em Enfermagem. Com o crescimento da demanda por profissionais de enfermagem, a pesquisa destaca a necessidade de políticas que valorizem a categoria e garantam condições de trabalho adequadas.  
 
A programação também incluiu a análise da força de trabalho em saúde bucal e odontologia. Cristiana Leite Carvalho, da UFMG, apresentou o panorama sobre a estrutura e dinâmica sociodemográfica de profissionais da área, enquanto Daniela Carcereri, da UFSC, expôs dados sobre a formação e distribuição de cirurgiões-dentistas, auxiliares e técnicos em saúde bucal e prótese dentária. 

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Planejamento da força de trabalho em saúde 

Além do levantamento de dados, a reunião abordou experiências municipais sobre o dimensionamento da força de trabalho e estratégias para aprimorar a formação especializada em saúde por meio das residências médicas.  

Ao final do evento, foi discutida a elaboração do Plano Decenal de Planejamento da Força de Trabalho em Saúde, um documento estratégico baseado em dados e evidências para guiar políticas públicas nos próximos dez anos. A expectativa é que o plano contemple diretrizes para reduzir desigualdades regionais, fortalecer a atenção primária e garantir a sustentabilidade do SUS diante das transformações demográficas e epidemiológicas do país.  

Wing Costa
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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