Lúcio Flávio quer administrar seccional pautado em cinco pilares de gestão
O plano de gestão do candidato da chapa OAB Que Queremos, Lúcio Flávio de Paiva, foi criado a partir da chamada “Carta Programática” do grupo de oposição. As propostas estão divididas em cinco pilares e, de acordo com o documento, são resultado de reuniões e debates realizados com advogados de todo o Estado.
Os cinco pilares de gestão defendidos por Lúcio Flávio são: resgate, transparência, respeito, aperfeiçoamento e regionalização. A partir desses eixos, o candidato apresenta uma série de dez propostas em cada área para administrar a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO).
O jornal A Redação solicitou à assessoria de imprensa dos três presidenciáveis a lista das principais propostas de gestão de cada um para o próximo triênio na seccional goiana. O único a não atender a solicitação da reportagem foi o presidente Enil Henrique de Souza Filho, candidato à reeleição pela chapa OAB Independente.
Clique no link para conferir o plano de gestão de Flávio Buonaduce, da OAB Forte – http://jvonline.com.br/noticias/judiciario/4515-buonaduce-propoe-desde-anuidade-solidaria-a-novas-centrais-de-prerrogativas.html
Confira as principais propostas da OAB Que Queremos:
1. Resgate
*10 propostas de resgate:
– Resgatar o papel de protagonista das lutas democráticas da sociedade brasileira, principalmente nas crises políticas e de corrupção.
-Participar das demandas de interesse da comunidade – nas áreas de saúde, educação, trabalho, segurança pública, consumidor, transporte, dignidade da pessoa humana etc.
– Participar efetivamente de ADI’s e ACP’s nos termos e limites constitucionais;
– Criar o ‘Observatório da corrupção’, que se trata de comissão para apurar as denúncias e acompanhar o andamento dos processos judiciais e administrativos relacionados a elas;
– Promover análise crítica; salientar defeitos e qualidades; debater; apresentar soluções; propor ações judiciais e administrativas;
– Criar a Comissão de acompanhamento dos concursos públicos;
– Exigir lisura nos processos seletivos de certames;
– Exigir participação de membro da OAB nas Comissões organizadoras de concursos públicos;
– Lutar pela criação do Estatuto do Concurso Público nacional (Conselho Federal) e estadual (Comissão e Conselho Seccional).
– Requerer administrativamente a solução de eventuais irregularidades e propor ações judiciais para sanar eventuais irregularidades nos concursos públicos.
2. Transparência
*10 propostas de transparência:
– Realizar eleição direta para composição das listas sêxtuplas do quinto constitucional;
– Fazer gestão transparente e compartilhada com transmissão periódica dos dados financeiros para o site da transparência, murais de todas as subseções e salas da OAB;
– Aperfeiçoar o Portal da Transparência com a inserção de todos os dados da gestão administrativa e financeira da OAB, nos moldes do “Portal Siga Brasil – Senado Federal”;
– Executar, de modo transparente, os cálculos para formação do valor da anuidade, e revisar seu valor segundo os dados apresentados no Portal da Transparência;
– Realizar auditoria externa e independente com ampla divulgação;
– Moralizar os repasses às subseções, utilizando critérios objetivos;
– Realizar seleção pública para contratação de pessoal, e profissionalizar o quadro de funcionários da OAB;
– Promover contratação de obras, serviços, alienações e locações por meio de seleção pública.
– Implantar o processo eletrônico em todos os procedimentos internos da Ordem, inclusive nas Comissões;
– Transmitir ao vivo e on-line para as subseções as sessões públicas do Conselho e de suas Comissões.
3. Respeito
*10 propostas de respeito:
– Criar o quadro de Procuradores da OAB/GO, que deve ser provido por seleção pública, para atuação na defesa das Prerrogativas e na defesa da OAB/GO;
– Estabelecer o juízo de admissibilidade nos processos ético-disciplinares, a ser feito pela Procuradoria da OAB/GO, com o fito de se evitar interferência de interesses políticos;
– Distribuir eletronicamente os processos ético-disciplinares;
– Atuar efetivamente na defesa das prerrogativas, e defender as bandeiras e os anseios da classe junto aos tribunais e demais órgãos relacionados aos advogados;
– Reestruturar salas da OAB/GO nos fóruns; instalar wi-fi, xerox e espaço para serem atendidos os clientes;
– Criar o ‘SOS Honorários’ com a intervenção da Ordem, como assistente, naqueles processos em que ocorre a fixação dos chamados honorários irrisórios;
– Criar o ‘Reclame OAB’ e o “SOS Morosidade” que vão receber reclamações sobre o andamento dos processos, atendimento dos magistrados e serventuários da justiça aos advogados, bem como o funcionamento dos cartórios judiciais ou das salas da OAB;
– Criar o ‘Fale com o Presidente’, um canal on-line para fazer reclamações e denúncias diretamente com o Presidente da OAB;
– Criar o aplicativo da OAB/GO para smartphone, com possibilidade de acessar on-line todos os serviços prestados pela Ordem;
– Flexibilizar o pagamento das anuidades da Ordem: maior parcelamento e meios alternativos para pagamento, como cartão de crédito, débito automático e desconto em folha;
*10 propostas sobre o Poder Judiciário, a Defensoria e os honorários dativos:
– Exigir o cumprimento do Estatuto quanto ao atendimento dos advogados pelos magistrados e membros do Ministério Público;
– Lutar pelo aumento do quadro de juízes de todas Comarcas do Estado;
– Lutar pela criação da Câmara de Direito Público no TJGO;
– Pleitear junto aos tribunais o atendimento prioritário às gestantes, lactantes e idosos, especialmente nas sustentações orais;
– Exigir uniformização de atendimento nas secretarias. Melhorar atendimento, e exigir preenchimento de todos os cargos públicos de apoio técnico-administrativo;
– Exigir dos tribunais a expedição eficiente dos alvarás de levantamento de depósitos judiciais;
– Cobrar o reajuste do valor da UHD, a fixação do índice de atualização, a aplicação da Tabela de Honorários Advocatícios da OAB/GO, para definir o valor, e, finalmente, a regularização imediata dos pagamentos pendentes dos honorários dativos;
– Exigir o pagamento dos honorários dativos dentro de 30 dias após o trânsito em julgado do processo;
– Criar fundo próprio para arcar com os custos dos honorários dativos;
– Valorizar a carreira dos defensores públicos e lutar pela nomeação imediata dos aprovados no concurso desta carreira;
*10 propostas para o Conselho Federal:
– Reavaliar modelo atual de eleição da OAB, e propor o fim da chamada chapa batida;
– Adotar posição pró-ativa nas questões de relevância nacional, com adoção de princípios republicanos e democráticos;
– Alteração do regulamento geral para retirada da cláusula de barreira de 5 anos de advocacia, de modo a permitir a participação do advogado em início de carreira no Conselho Seccional;
– Uniformizar procedimentos em defesa das prerrogativas, honorários advocatícios;
– Defender veementemente a manutenção do Exame de Ordem;
– Aproximação ENA com as ESA’s, para debate e desenvolvimento das propostas de interesse nacional;
– Fortalecer a Comissão Nacional e as seccionais de Educação Jurídica, para que haja posição firme e científica acerca da abertura de novos cursos jurídicos;
– Fiscalizar e exigir, por meio Comissão Nacional e as seccionais de Educação Jurídica, a qualidade de ensino das Faculdades de Direito;
– Participar do processo administrativo para abertura de novos cursos jurídicos, emitindo parecer vinculante junto ao MEC;
– Exigir assento permanente da OAB, no Conselho Nacional de Educação.
*10 propostas para a Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag):
Ampliar a atuação assistencial da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag), condição que passa obrigatoriamente pela regularização e pela manutenção dos índices legais de repasses para a instituição, que são de 20%.
– Regionalizar os serviços;
– Criar cartão de crédito Casag, com possibilidade de resgate de milhagem ou descontos nos serviços;
– Otimizar serviços de vans interfóruns;
– Criar creches e brinquedotecas para filhos dos advogados e de advogadas;
– Implementar seguros de responsabilidade civil e de vida;
– Ampliar convênios, em especial, com hotéis e com papelarias;
– Criar a livraria on-line;
-Estender o plano de saúde e odontológico aos empregados dos escritórios;
– Instituir isenção da anuidade aos advogados nos termos da lei de previdência social (doença grave, incurável ou contagiosa);
– Criar auxílio especial (para advogado que possua filho com necessidade especial).
*10 propostas para o Centro de Cultura, Esporte e Lazer (CEL da OAB):
Tornar o CEL um atrativo para o advogado, em especial o advogado jovem. Tornar o CEL um local de confraternização permanente dos advogados. Enfim, reformar e revitalizar o CEL para torná-lo efetivamente um Centro de Cultura, de Esporte de Lazer.
Instituir preço diferenciado no aluguel do salão de festas do CEL, para o advogado, e estabelecer estacionamento gratuito no clube;
Restaurar e melhorar a estrutura física da academia, piscinas, campos de futebol, lago e todas as quadras. Em especial colocar cobertura na quadra de futebol de salão e iluminar a quadra de tênis;
Comprar desfibrilador – DEA (desfibrilador externo automático);
Criar a maratona do advogado, com percursos de 5, 10 e 21 quilômetros;
Adquirir novos brinquedos para as crianças, e restaurar os existentes. Ademais, oferecer fraldários e brinquedoteca;
Criar pratica poliesportivas para os dependentes (filhos) dos advogados;
Viabilizar o hotel de trânsito ou a expansão do convênio existente;
Criar torneios regulares de tênis, natação, futebol, futevôlei, peteca e outros;
Instituir as olimpíadas dos advogados, estagiários e estudantes de Direito;
Tornar o CEL da OAB um instrumento de incentivo à cultura, de modo a apoiar e a desenvolver atividades sociais relevantes como, por exemplo: apresentação da Orquestra Sinfônica Jovem.
*10 propostas para o advogado docente:
Exigir a promoção automática em razão da titulação do professor advogado;
Lutar pela valorização à hora-aula do professor, e a criação e cumprimento do plano de cargos e salários do professor advogado;
Cobrar política de admissão e demissão nas instituições de ensino superior para evitar demissões no início do semestre, bem como do professor-advogado com mais de 70 anos;
Lutar contra a precarização das relações de trabalho do professor advogado, exigindo fiscalização rigorosa do MEC, por meio da Comissão de Educação Jurídica da OAB GO, em relação à fiscalização da jornada dos professores e ao quantitativo máximo de 30% (trinta por cento) de professores horistas;
Relacionar-se, por meio da Comissão de Educação Jurídica da OAB GO, com Conselho Federal da OAB junto ao MEC e ao Congresso Nacional para editar lei instituindo o piso nacional dos professores de educação superior;
Apoiar a criação e expansão de cursos de mestrado e de doutorado em Goiás, e fomentar políticas de incentivo à pós-graduação lato sensu;
Fortalecer a Comissão de Educação Jurídica com o fito de que ela seja voltada à gestão e fiscalização dos cursos e, por consequência, o ranqueamento das IE’s por qualidade do ensino;
Pugnar para que o MEC e a Comissão Nacional do Educação Jurídica fiscalizem o quantitativo de alunos em sala de aula por professor;
Instituir um modelo de residência jurídica, a fim de aprimorar a formação prática do bacharel que pretenda advogar;
Encaminhar ao Congresso Nacional proposta de emenda à Constituição Conselho Federal para inserir a palavra SUPERIOR à redação do §8º, do art. 201, da Constituição Federal;
*10 propostas para as mulheres:
– Fomentar a participação da mulher nos órgãos gerenciais da OAB, na mesma proporção do índice de advogadas inscritas (45%);
– Estimular a participação da mulher de modo que as presidências de comissões e seccionais acompanhem o percentual de advogadas inscritas na ordem;
– Fazer uma brinquedoteca no Fórum e no TJ;
– Fazer uma biblioteca infantil na ESA;
– Resgatar a academia dos advogados, com horários flexíveis para atender a demanda das advogadas;
– Criar o Núcleo de apoio à família para promover o acompanhamento psicológica e social dos dependentes químicos;
– Realizar cursos e palestras sobre educação e desenvolvimento de crianças e adolescentes.
– Instalar brinquedotecas nas salas da OAB;
– Colocar piso cimentado em todos os estacionamentos da OAB/GO;
– Criar a Organização das Voluntárias Advogadas – OVA, para desenvolver atividades em prol da sociedade.
*10 propostas para a advocacia pública:
– Defender da advocacia pública enquanto função essencial à justiça, resguardadas a imunidade profissional e a incompatibilidade das atividades finalísticas com o controle de ponto;
– Atuar na defesa dos advogados públicos em todas as ações que objetivem afastá-los da Ordem e, em consequência, do recebimento dos honorários advocatícios;
– Garantir a inexistência de hierarquia entre funções de Justiça, especialmente quanto à impossibilidade de responsabilização pelo exercício das atividades consultivas e contenciosas;
– Combater a criminalização dos advogados públicos, promovendo todas as medidas institucionais e judiciais contra tentativas de intimidação pelo Ministério Público ou órgãos de controle de contas;
– Propor ações preventivas e repressivas para impedir a subordinação técnica das competências constitucionais dos advogados públicos a outras instâncias ou a interesses administrativos.
– Apoiar e incentivar a criação da federação dos procuradores dos municípios goianos, como forma de organizar e ampliar a representatividade perante a OAB-GO e as demais instâncias políticas, administrativas e judiciais.
– Defender a autonomia administrativa, orçamentária, financeira e técnica dos órgãos de advocacia pública em todos os níveis da federação.
– Apoiar as propostas convergentes de reforma constitucional que valorizem a Advocacia Pública, a exemplo daquelas defendidas em audiência pública do Conselho Federal sobre as PEC’s 82/07, 443/09 e 17/12.
– Defender melhores condições de trabalho para os advogados públicos, de modo que haja instalações físicas, sistemas de TI, quadros de apoio e compensações pela sobrecarga de serviço;
– Incentivar permanentemente a redução da litigiosidade e expansão da mediação na administração pública.
*10 propostas para acessibilidade:
– Promover a efetiva acessibilidade física e administrativa dentro da OAB-GO, bem como a acessibilidade ao processo judicial, de modo a serem elaboradas ferramentas de processo judicial eletrônico;
– Identificar e cadastrar os advogados com necessidades especiais;
– Aproximar o diálogo entre a OAB-GO e as Entidades de Promoção de Direitos das Pessoas com Necessidades Especiais;
– Realizar estudos de acessibilidade interna, com a execução de ações concretas. Exigir acessibilidade nos Fóruns e prédios públicos. Auxiliar na fiscalização da acessibilidade de logradouros públicos;
– Treinar e capacitar os profissionais da Ordem para lidar com as diversas necessidades dos advogados;
– Adaptar os cursos oferecidos pela ESA-GO. Disponibilizar cursos jurídicos em Libras na ESA, bem como programas especiais de computador na biblioteca da Ordem;
– Realizar convênio entre a CASAG e empresas que produzam equipamentos às pessoas deficientes, com preços e condições mais favoráveis;
– Lutar pelo implemento concreto do que dispõe, principalmente, os arts. 79 a 83 da Lei de Inclusão;
– Criar premiações e atos de reconhecimento de boas práticas em acessibilidade;
– Promoção de medidas jurídicas que objetivem melhoria das condições gerais de acessibilidade.
4. Aperfeiçoamento
*10 propostas para a Escola Superior de Advocacia de Goiás (ESA):
Tornar a Escola Superior de Advocacia um instrumento viabilizador da transformação e autonomia do pensamento jurídico goiano;
– Criar o ‘Curso Permanente de Educação Jurídica’ e o ‘Curso para o Advogado Concurseiro’ que busca cargo público relacionado à área jurídica;
– Tornar o curso permanente da educação jurídica da ESA reconhecido como prática jurídica para concursos públicos;
– Criar o curso de formação para secretariado, pessoal de apoio e estagiários de escritório de advocacia;
– Criar a revista científica da ESA, com Conselho Editorial e ISBN, e apoiar e patrocinar a publicação de obras jurídicas de relevante interesse da advocacia.
– Criar Concurso para produção científica, e incentivar as atividades de pesquisa e extensão:
convênios e bolsas para estudos para mestrado e doutorado;
– Criar “Núcleo de Estudo Jurisprudencial” catalogar a jurisprudência dos tribunais goianos, publicando informativos mensais;
– Criar plataforma digital para que o advogado possa assistir ao curso no escritório/casa, no horário que bem desejar, com expedição de certificado de participação;
– Desenvolver estrutura de apoio aos Institutos e Associações de Ensino;
– Curso gratuito de formação de novos advogados: ética profissional, gestão de escritório, marketing jurídico, avaliação de mercado, precificação de honorários, mediação de conflitos, argumentação e persuasão na elaboração de peças, oratória jurídica, postura em audiências e sustentações orais, português jurídico, peticionamento eletrônico, gestão de tempo, etc.
*10 propostas para a biblioteca:
– Adquirir livros jurídicos não disponíveis na biblioteca, quando houver solicitação de algum advogado ou estagiário;
– Tornar a biblioteca jurídica da OAB/GO a melhor do Estado de Goiás, de modo a atualizar e o acervo, e a melhor as instalações;
– Criar bibliotecas regionais;
– Incentivar a doação de livros, e instituir uma honraria para aqueles que contribuírem para a melhoria da biblioteca;
– Disponibilizar o acervo eletrônico de livros jurídicos de “domínio público”;
– Instituir sistema de consulta e reserva on-line do acervo e criar catálogo eletrônico de todos os exemplares;
– Criar de equipe para promover pesquisa bibliográfica no âmbito jurídico para envio, por meio digital ou correios, aos advogados que promovem consulta à distância;
– Integrar a “RVDI – rede virtual de bibliotecas”;
– Instituir a curadoria da biblioteca da OAB/GO, a qual terá o objetivo de criar o estatuto de uso, e apresentar propostas para melhorias e aquisições da biblioteca;
– Solicitar às comissões da OAB/GO participação efetiva na escolha dos exemplares.
*10 propostas para a Advocacia em início de carreira:
– Criar o piso salarial da advocacia;
– Dar efetividade ao provimento 162/15 (aprimoramento e aperfeiçoamento da capacidade laborativa do advogado iniciante com foco na prática);
– Trabalhar junto ao CFOAB para o fim da cláusula de barreira de 05 anos para que o advogado em início de carreira componha o Conselho da OAB/GO;
– Criar a semana de integração do advogado em início de carreira, para apresentação da OAB e de suas comissões, de palestras, de cursos de ética, de gestão, de marketing e de empreendedorismo da advocacia;
– Reestruturar o escritório compartilhado no prédio da CASAG na Av. Goiás;
– Fomentar e expandir o crédito acessível e facilitado ao advogado iniciante;
– Criar a papelaria do advogado ou desenvolver convênio com papelarias para que seja garantido efetivo desconto na aquisição de materiais de escritório;
– Criar o ‘Programa Trainee’ conveniado com escritórios de advocacia e órgãos públicos, nos moldes das grandes empresas privadas;
– Criar o ‘Curso gratuito de formação para os novos advogados’;
– Criar o programa ‘Meu primeiro escritório’.
5. Regionalização
*10 propostas para a regionalização:
– Regionalizar a ESA, por meio da criação de diretorias regionais;
– Regionalizar reservas de vagas da ESA, e oferecer descontos para os advogados das subseções;
– Promover gestão conjunta da regionalização com os delegados de subseções;
– Gravar todo e qualquer curso oferecido pela ESA na capital, com reprodução on-line;
– Disponibilizar todas as propostas da seccional para as subseções;
– Regularizar e moralizar os repasses às subseções, utilizando critérios subjetivos;
– Regionalizar a biblioteca;
– Regionalizar as farmácias;
– Criar Comissões itinerantes para levar todos os serviços da OAB, CASAG e ESA ao interior;
– Realizar reuniões periódicas da diretoria nas subseções.
A Redação
JUDICIÁRIO
MP eleitoral representa contra 7 candidatos aos cargos de prefeito e vereador de Ceres e Nova Glória por derrame de santinhos
Os pedidos, protocolados na Justiça Eleitoral em três ações distintas, foram feitos pelo promotor Pedro Furtado Schmitt Corrêa, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Ceres, em atuação na 72ª Zona Eleitoral, que inclui ainda os municípios de Rialma, Santa Isabel e Rianápolis no Vale do São Patrício.
O Ministério Público Eleitoral (MPE) ajuizou representação eleitoral para aplicação de multa a sete candidatos aos cargos de prefeito e de vereador das cidades de Ceres e Nova Glória no Vale do São Patrício por derramamento de santinhos. Os pedidos, protocolados na Justiça Eleitoral em três ações distintas, foram feitos pelo promotor Pedro Furtado Schmitt Corrêa, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Ceres, em atuação na 72ª Zona Eleitoral, que inclui ainda os municípios de Rialma, Santa Isabel e Rianápolis no Vale do São Patrício.
Os candidatos que foram representados na Justiça Eleitoral são:
• Edmario de Castro Barbosa, candidato ao cargo de prefeito em Ceres
• Marco Antônio Elias da Silva, candidato a vice-prefeito em Ceres
• Edmar Ferreira da Silva, candidato ao cargo de vereador em Ceres
• Cleiton Mateus Sousa, candidato ao cargo de prefeito em Ceres
• Lourdes do Amaral Trindade, candidata a vice-prefeita em Ceres
• Cesar Benito Caldas, candidato ao cargo de vereador em Ceres
• Luan Matheus Silva, candidato ao cargo de vereador em Nova Glória
A sanção de multa para quem efetua o derramamento de materiais de campanha impressos (como santinhos) em via pública está prevista no artigo 37, parágrafo 1º, da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) e pode chegar a até R$ 8 mil. (Com Assessoria de Comunicação Social do MPGO)
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