Pandemia

Jornal britânico destaca que variante brasileira da Covid-19 é mais perigosa que outras cepas

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O jornal britânico Financial Times publicou uma reportagem nesta segunda-feira (1º) baseada em uma pesquisa feita de forma conjunta entre a Universidade de Oxford e a Universidade de São Paulo. A pesquisa mostra que a variante que se originou em Manaus e já alcançou outros 25 países é mais perigosa dentre as cepas já identificadas. Além de ter ser duas vezes mais transmissível que outras, ela pode não ser imune às vacinas tradicionais em desenvolvimento.

Desde novembro em circulação, a variante manauara é vista pela pesquisa britânico-brasileira com bastante seriedade. E o Financial Times destaca isso na reportagem. “A preocupação internacional com a variante P.1 aumentou recentemente, com mais de 25 países detectando a variante, incluindo Bélgica, Suécia e Reino Unido, que identificou seis casos”.

O estudo destaca que a variante P.1 é 1,4 a 2,2 vezes mais transmissora que outras mutações já vistas no Brasil. O estudo também constatou que as atuais vacinas podem ser menos eficazes quando se trata da P.1, mas há necessidade de novas pesquisas para uma conclusão eficaz.

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Os pesquisadores também descobriram que as infecções eram 10 a 80 por cento mais prováveis ​​de resultar em morte em Manaus após o surgimento de P.1. No entanto, os autores alertaram que não foi possível determinar se isso significava que a variante era mais letal ou se era resultado do aumento da pressão sobre o sistema de saúde da cidade, ou uma combinação de ambos. A variante P.1 tem mais de 17 mutações, que alteram sua sequência genética da Covid-19.

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BRASIL

Em Goiás, mais de 100 crianças e adolescentes estão à espera de adoção

Conforme o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SN), são apontados 1.058 pretendentes ativos para a adoção em Goiás.

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De acordo com os dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 460 crianças foram adotadas em Goiás desde 2019. Atualmente, em Goiás tem 748 crianças e/ou adolescentes acolhidos e 126 à espera de adoção, além de 83 já em processo de integração à família.

Não bastando os dados, o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SN) aponta que no Estado existem 1.058 pretendentes ativos para a adoção, sendo eles 72,8% casados, 2,8% divorciados, 9,5% solteiros e 14,2% em união estável.

Os dados apontam que a maioria dos pretendentes na fila para adotar uma criança não possuem preferência de gênero. Já 28,5% preferem adotar meninas e 7,3% apenas o sexo masculino.

Dados no Brasil

Segundo as informações do CNJ, no Brasil já são 33.683 crianças e adolescentes acolhidos e 4.995 na fila de espera. Além disso, atualmente 6.029 estão em processo de adoção à família.

Ao todo, mais de 26 mil crianças e adolescentes já foram adotados a partir de 2019. Ainda assim, há um total de aproximadamente 35 mil pretendentes ativos à espera de um filho adotivo no País.

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