Anápolis: Pai mata filho a facadas após discussão

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Valdison Miguel Rodrigues, de 53 anos, foi preso suspeito de matar o próprio filho a facadas após uma briga na noite de sábado (13), em Anápolis.  A vítima tinha 25 anos e morava com o pai, que, segundo a Polícia Civil, teria agido em legítima defesa.

De acordo com o delegado Renato Rodrigues, o homem tinha acabado de chegar em casa, na Vila Jaiara, quando o filho, Claudson Miguel Rodrigues, de 25 anos, teria chegado bêbado em casa e partido pra cima do pai com uma faca. Valdison, que teve ferimentos na mão esquerda, reagiu e esfaqueou o filho no tórax e na perna. O SAMU foi acionado, mas foi constatada a morte no local.

Valdison, que é surdo-mudo, teria relatado ao delegado que não era a primeira vez que Claudson chegava embriagado e com violência em casa, porém não registrou nenhum boletim de ocorrência visando preservar o filho.

O pai foi preso em flagrante e passará por audiência de custódia na tarde desta segunda-feira (15). Um inquérito foi instaurado para investigar o caso.

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Segundo o delegado, a polícia vai ouvir familiares e pegar o histórico da família para saber como era o relacionamento dos dois. “Vamos levantar todas as informações agora, ouvir testemunhas e descobrir o histórico familiar dos envolvidos. Neste momento vamos verificar se a fala do pai de que teria agido em legítima defesa realmente é verdadeira”, afirma.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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