Após intervenção no BRT, Rio pretende aumentar a frota de ônibus

Após determinar a intervenção no serviço de ônibus BRT (sistema de transporte rodoviário rápido), a prefeitura do Rio de Janeiro informou nesta quarta-feira (7) que pretende aumentar a frota dos atuais 120 veículos em operação para 241 no início de setembro. No fim de 2016, o sistema BRT operava com 375 ônibus, segundo o prefeito Eduardo Paes.
No dia 3 de março, Paes anunciou a intervenção no BRT, que será licitado novamente. O sistema é dividido em três consórcios, que operam as linhas Transoeste, Transolímpica e Transcarioca. Os veículos são do tipo articulado e trafegam em corredores segregados, com paradas em estações especialmente construídas.
“O sistema do BRT, ao longo desses meses, vai apresentar melhorias, mas a solução definitiva vai levar ainda algum tempo”, disse o prefeito. “Já estamos modelando a nova licitação”.
Em tempos de pandemia de covid-19, os veículos do BRT que estão sempre superlotados nos horários de pico são fonte de preocupação por serem locais de transmissão do novo coronavírus. Paes disse que a tendência é diminuir as aglomerações ao se introduzir mais ônibus no sistema. “Mas é uma realidade, infelizmente. É impossível você colocar em qualquer sistema de transporte as pessoas distantes um a dois metros das outras”.
Edição: Aline Leal


GERAL
Ministro quer assegurar R$ 330 mi para comunidades terapêuticas

O Ministério da Cidadania promoveu hoje (14), em Brasília, uma cerimônia em comemoração à Nova Política Nacional sobre Drogas, criada por decreto em abril de 2019 e executada pela pasta. Um dos focos principais é a promoção de comunidades terapêuticas para a recuperação de usuários.
Segundo o ministro da Cidadania, João Roma, no momento o governo apoia financeiramente 485 comunidades do tipo e trabalha para habilitar outras 492, este ano. A meta é assegurar um orçamento de R$ 330 milhões para manter as comunidades.
Em seu pronunciamento, Roma afirmou que políticas de governos anteriores, voltadas para a redução de danos, foram “equivocadas”, e que agora o governo segue ” diretrizes que promovem abstinência”. Ele classificou o apoio financeiro às comunidades terapêuticas como uma “política determinante para a sociedade”. Afirmou que mais de 55 mil dependentes químicos passaram por esses estabelecimentos nos últimos dois anos.
Administradas por terceiros, muitas vezes as comunidades são mantidas por congregações religiosas, aspecto exaltado pela ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, também presente ao evento. “Me mostrem uma terapia melhor do que as comunidades terapêuticas que usam a espiritualidade no processo de recuperação”, questionou ela.
A ministra aproveitou a ocasião para afirmar ser contra discussões no Congresso Nacional sobre eventual legalização de drogas hoje consideradas ilícitas. “A gente vai se levantar nessa nação contra essa barbaridade de querer legalizar a maconha”, afirmou.
Edição: Kleber Sampaio
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