Economia

Atividade econômica em Goiás cresce 9,13% em julho

Estado conquistou segundo melhor Índice de Atividade Econômica (IBCR) do país, sem ajuste sazonal, no comparativo com o mesmo mês de 2022

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Atividade econômica em Goiás. Fotos: SGG

No mês de julho, a economia goiana cresceu 9,13%, na comparação com o mesmo mês de 2022 e alcançou o maior nível da série histórica, sem considerar efeitos sazonais. O avanço medido pelo Índice de Atividade Econômica (IBCR) de Goiás, divulgado pelo Banco Central (BC) e validado pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB), mostra que Goiás obteve o segundo melhor resultado do país no indicador e superou a média nacional que foi de 0,66% no mesmo período.

A análise do BC também mostra que Goiás alcançou a segunda melhor variação mensal com ajuste sazonal (3,57%). O resultado superou o crescimento do Brasil, que foi de 0,44%. “A economia goiana segue se fortalecendo. Temos visto Goiás bater recordes de avanços acima da média nacional atual e a gestão continuará empreendendo esforços para fomentar ainda mais a nossa economia”, analisa o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

No acumulado do ano, o crescimento em Goiás foi de 4,93%. Nesse indicador, o estado ocupou a terceira colocação entre as demais unidades da federação, enquanto a variação nacional foi de 3,21%. No acumulado de 12 meses, Goiás cresceu 3,6% e ocupou a sexta posição. Neste indicador, o crescimento da economia brasileira foi de 3,12%.

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ECONOMIA

TCU aprova renegociação entre governo e quatro termelétricas

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O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira (6) a renegociação de contratos do governo com quatro usinas termelétricas. O acordo poderá resultar, segundo o próprio órgão, em economia de até R$ 1,64 bilhão aos consumidores, que deixarão de pagar encargos na conta de luz.

A renegociação envolve quatro termelétricas flutuantes instaladas na Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro. De propriedade da companhia turca KPS, as usinas foram contratadas de forma emergencial durante a crise hídrica de 2021, mas não precisaram mais ser acionadas com a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas nos anos seguintes.

O governo tentou rescindir os contratos amigavelmente com as usinas, contratadas a preços altos por causa da forte demanda por termelétricas há dois anos. Com a falta de acordo, o TCU passou a mediar as negociações.

Sob a alegação de dificuldades em cumprir o prazo estipulado, a empresa turca pediu isenção das multas impostas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Além de recursos administrativos, a companhia iniciou uma disputa judicial.

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As quatro termelétricas envolvidas no acordo têm potência de até 560 megawatts (MW). O acordo permitiu a redução da geração média de 144 MW para 29 MW. A multa caiu de R$ 1,114 bilhão para R$ 336 milhões. Em troca, a KPS desistirá das ações na Justiça.

A economia de R$ 1,64 bilhão considera o pior cenário para o governo, em que a Justiça desse ganho de causa à KPS, dispensasse as multas e obrigasse o governo a contratar a energia pelo preço médio firmado em 2021, de R$ 1.599,47 por megawatt-hora (MWh). Caso o governo ganhasse as ações judiciais, a economia cairia para R$ 80 milhões, mas o acordo do TCU continuaria vantajoso ao consumidor.

Esse é o segundo acordo com a KPS aprovado pelo TCU. Em junho, o órgão havia aprovado outro acordo, que flexibilizou a energia produzida pelas termelétricas da companhia e previa economia de R$ 580 milhões aos consumidores. No entanto, esse primeiro acordo valeria apenas até o fim de 2023, e a Aneel poderia retomar as punições administrativas caso o segundo acordo não fosse aprovado.

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Fonte: EBC Economia

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