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Biólogo russo acusado de traficar animais silvestres brasileiros é preso pela PF

Segundo a PF, ele já havia sido preso ao menos três vezes com animais brasileiros, parte das espécies traficadas estão ameaçadas de extinção

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A Policia Federal (PF) em ação conjunta com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) e Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) prendeu o biólogo russo acusado de traficar animais silvestres brasileiros para diversos países.

Segundo a PF, ele já havia sido preso ao menos três vezes com animais brasileiros. A primeira vez na Holanda, em 2017, e duas vezes neste ano, uma no Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, e outra no Rio de Janeiro. Ainda de acordo com a polícia, em todas as ocasiões ele tinha grande quantidade de animais, como aranhas, lagartos, sapos, cobras e insetos.

Parte das espécies traficadas estão ameaçadas de extinção, segundo investigações. Para a polícia, o acusado é “um dos maiores traficantes de animais do mundo”.

A prisão foi feita em junho e autorizada pela Justiça Federal. Porém, a divulgação dos resultados da Operação “Leshy” só foi permitida nesta quinta-feira (15), segundo a PF.

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Operação mira contratos de prefeituras que seriam ligados ao PCC

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O Ministério Público (MP) de São Paulo faz nesta terça-feira (16) uma operação contra um suposto esquema de fraudes em licitações associado à facção criminosa PCC.

Foram expedidos 15 mandados de prisão, sendo três contra vereadores da região do Alto Tietê e do litoral paulista. São cumpridas ainda 42 ordens de busca e apreensão.

De acordo com os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o esquema atuava para fraudar licitações em 12 municípios paulistas, incluindo a capital, cidades da Grande São Paulo, interior e Baixada Santista.

Segundo o MP, ao orientar os vencedores das licitações, os contratos atendiam aos interesses da facção criminosa. Entre os crimes que teriam sido praticados pelo grupo há corrupção de agentes públicos, fraude em documentos e lavagem de dinheiro.

Fim de Linha

Há uma semana, o MP lançou a Operação Fim de Linha, a partir de investigações que indicam a participação do PCC em empresas de ônibus concessionárias do transporte público na capital paulista. Foram cumpridos quatro mandados de prisão.

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A prefeitura de São Paulo assumiu a gestão de duas empresas que, segundo os promotores, têm envolvimento com o PCC. A UpBus e a Transwolff transportam cerca de 650 mil passageiros por dia. A medida foi tomada para evitar a interrupção dos serviços à população. Em 2023 as companhias receberam mais de R$ 800 milhões de remuneração por contratos com a prefeitura de São Paulo.

Fonte: EBC GERAL

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