BMW aumenta opções de motorização híbrida para o SUV X1
Além do lançamento do SUV XM, a equipe de desenvolvimento da BMW apresenta novas opções de motorizações para a série diversos modelos da linha 2, X1, e anuncia uma versão mais básica do elétrico i4.
O BMW Serie 2 ganhou uma nova versão de entrada, a 216i, que é equipada por um motor 1.5 litro, de três cilindros, que gera 120 cv e 23,4 kgfm de torque.
A linha do BMW X1 recebe duas novas opções de motores, a xDrive 25e e xDrive30e, ambas híbridas. A primeira oferece 242 cv, aceleração de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos e 92 km de autonomia no modo elétrico.
A versão xDrive30e oferece 322 cv de potência, e acelera de 0 aos 100 km/h em 5,6 segundos, porém, o alcance no modo 100% elétrico cai para 90 km.
As versões Mild Hybrid também ganharam duas novas versões, ambas de tração exclusivamente dianteiras: a sDrive20i que oferece 168 cv, enquanto a Europa recebe a versão a diesel xDrive 20d de 161 cv.
Além disso, a BMW ainda anunciou que versão eDrive35, a mais simples do sedã elétrico BMW i4 começará a ser vendido nas próximas semanas na Europa e a partir do início de 2023 nos Estados Unidos.
A nova versão oferece apenas um motor elétrico, posicionado sobre o eixo traseiro. Essa motorização entrega 281 cv e 40,7 kgfm de torque, com cerca de 400 km de autonomia . A nova versão partirá de US$ 52,395 no mercado norte-americano (R$280 mil na conversão direta). Vale lembrar que a BMW já confirmou que irá oferecer o i4 no Brasil, mas não há mais detalhes sobre quais versões virão para o país.
O BMW Serie 1 e o Serie 2 Gran Coupé ainda irão receber chave digital, ar-condicionado de duas zonas, bancos elétricos, head-up display , carregador de telefone sem fio, e faróis adaptativos em LED.
O sistema de chaves digitais permitem abrir o carro com um telefone cadastrado, e agora também estará disponível a funcionalidade de cronômetro para uso em circuito.
Fonte: IG CARROS
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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