Opinião

Causas que podem levar os negócios à falência

Busque conhecimentos sobre gestão de negócios, converse com outros empreendedores e busque soluções criativas para os desafios que possam surgir. Lembre-se: quando algo dá errado, você nunca começa do zero. Nesse momento você adquiriu experiências que te ajudarão a tomar melhores decisões no futuro. Tudo é aprendizado. Cuide do seu negócio, dedique-se, cerque-se de pessoas competentes e comprometidas e tudo dará certo.

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Leonardo Chucrute é Gestor em Educação e CEO do Zerohum

Não existe cartilha ou fórmula mágica que ensine como fazer um negócio dar certo. Diversos fatores podem influenciar no sucesso ou no fracasso de uma empresa. Por isso, é muito importante levar em consideração tanto práticas administrativas adequadas quanto habilidades de gestão, pois a inexistência dessas competências provavelmente levará ao insucesso.

Alguns fatores que podem contribuir ou até mesmo forçar uma empresa a fechar as portas são as altas taxas de impostos, tributos e encargos sociais. Além disso, há os desafios de possíveis crises econômicas, falta de bons fornecedores, produtos sem qualidade e a falta de colaboradores empenhados, preparados e que realmente vistam a camisa da empresa.

Um dos erros mais frequentes que percebo é quando se tem um time fraco ou ruim. É essencial que o líder tenha confiança na equipe e a equipe no líder. Essa é uma via de mão dupla.

Além da confiança, é preciso saber escolher a equipe certa. Avalie as competências e identifique as falhas dentro do seu time. Encontre membros que acreditem em sua missão e complementam seus conhecimentos. Se sua empresa não tiver um bom líder, não tem como ser boa. Portanto, aprenda a liderar a equipe para ter resultados extraordinários.

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Outro equívoco é a falta de planejamento. Muitos empreendedores não pensam a longo prazo. Quando você não entende em que situação se encontra, fica mais difícil saber o que tem que mudar para evoluir e alcançar resultados. Planejamento é essencial. Concilie visão de longo prazo com metas concretas. Tenha planejamento de um dia, uma semana e um ano.

É importante também que você e seu sócio tenham os mesmos pensamentos e objetivos em relação à empresa. Caso contrário, não dará certo. Escolha bem com quem vai ter uma parceria. Deve existir sintonia e ambos devem pensar parecido. Caso contrário, as chances de falência podem bater na sua porta.

Esteja atento ao atendimento ao cliente e feedback. Se os clientes não tiverem as dúvidas resolvidas, se tiverem respostas dadas de qualquer maneira ou se forem mal atendidos irão falar mal do seu negócio e vão procurar a concorrência. Procure sempre ajudar a resolver o problema do cliente.

Outro equívoco é não ter controle financeiro. Não existe empresa que resista a uma gestão ineficiente. É imprescindível colocar todos os gastos e compras em planilhas. Saiba a respeito de movimentações diárias, como valor a pagar e a receber, preços cobrados por fornecedores, estoque, diferenças entre valores fixos e variáveis. Fique atento à saúde financeira do seu negócio.

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Busque conhecimentos sobre gestão de negócios, converse com outros empreendedores e busque soluções criativas para os desafios que possam surgir. Lembre-se: quando algo dá errado, você nunca começa do zero. Nesse momento você adquiriu experiências que te ajudarão a tomar melhores decisões no futuro. Tudo é aprendizado. Cuide do seu negócio, dedique-se, cerque-se de pessoas competentes e comprometidas e tudo dará certo.

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ARTIGO

Carvão perde prioridade

Bilhões de seres humanos estão condenados a uma morte terrível, lenta e dolorosa. As catástrofes chegaram, cada ano é o mais quente registrado no gelo da Antártica (1,2 milhão de anos de ar e água depositados em camadas anuais de neve)… E para a COP-30 deste ano, creio, as petroleiras ganharão mais um tempinho para faturar, como se as tecnologias verdes não representassem um grande negócio também.

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Mario Eugenio Saturno é Professor Assistente da Escola de Teologia para Leigos São José de Anchieta da Diocese de Caraguatatuba, Tecnologista Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e congregado mariano

Há nove anos, escrevi o artigo “Humanidade suicida” que tratava do comportamento humano diante de iminentes catástrofes, como a convivência com najas nas aldeias indianas, populações vizinhas de vulcões, como do Vesúvio e a intoxicação por chumbo no Império Romano, inclusive nominando de saturnismo (pesquisem!).

Mesmo sabendo que o chumbo seja tóxico, a indústria petrolífera usava o tetraetila de chumbo para aumentar a octanagem e pagava “cientistas” para dizerem que era seguro. Até que o cientista Clair Patterson foi calcular a idade da Terra, usando o fato que o urânio decai em chumbo. Mas ele descobriu que estávamos contaminados por chumbo e iniciou uma difícil jornada contra os bilionários do petróleo. Nos anos 1970, os países começaram a banir, Patterson salvou a humanidade.

Porém, novamente estamos diante de uma nova luta contra as bilionárias petrolíferas, que são responsáveis pelas mudanças climáticas devido ao aquecimento do planeta por causa do aumento de gás carbônico. Os bilionários aprenderam a manipular a maioria da população mundial e colocaram a Ciência na categoria das religiões. Mas Ciência não é matéria de fé, mas de fatos, como no caso do chumbo.

Bilhões de seres humanos estão condenados a uma morte terrível, lenta e dolorosa. As catástrofes chegaram, cada ano é o mais quente registrado no gelo da Antártica (1,2 milhão de anos de ar e água depositados em camadas anuais de neve)… E para a COP-30 deste ano, creio, as petroleiras ganharão mais um tempinho para faturar, como se as tecnologias verdes não representassem um grande negócio também.

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Todavia, temos alguns avanços. A imprensa anunciou dias atrás que a energia solar suplantou pela primeira vez o carvão em 2024, na União Europeia, que é composta de 27 países. E, ainda, a produção a partir de gás natural diminuiu pelo quinto ano consecutivo.

No total, o forte crescimento da energia solar e a recuperação da energia hidráulica elevaram a produção elétrica renovável de 34% em 2019 para 47% agora, enquanto a de combustíveis fósseis baixaram de 39% para 29%. Os europeus estimam que nesse período, a economia na importação de combustíveis fósseis atingiu 59 bilhões de euros e as emissões do setor da eletricidade caíram para metade do seu nível máximo, em 2007.

A abundância de energia solar em 2024 permitiu baixar os preços a meio do dia e até provocou preços negativos, referentes às horas em que a eletricidade é vendida abaixo de zero, devido a um excesso de oferta em relação à procura. Um grande incentivo para deslocar o consumo para os períodos de produção solar abundante.

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Também da China vem uma boa notícia: a geração de energia termelétrica usando carvão deverá cair em 2025 pela primeira vez em uma década. Com o forte crescimento do PIB todo ano, a demanda de energia é enorme. Curiosamente, em retaliação às medidas do Trump, a China anunciou tarifas de 15% sobre carvão e gás natural liquefeito dos EUA, além de 10% sobre petróleo bruto, demonstrando sua prioridade.

Falta ao Brasil fazer um pouco mais para chegar na COP-30 deste ano, em Belém, como um líder autêntico na área.

Mario Eugenio Saturno (fb.com/Mario.Eugenio.Saturno) é Tecnologista Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e congregado mariano

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