Conheça a Alpine, a marca francesa que estreia na Fórmula 1

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Alpine A110: esportivo atualmente vendido nas lojas europeias com motor de 250 cv para fazer de 0 a 100 km/h em 4,5 s
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Alpine A110: esportivo atualmente vendido nas lojas europeias com motor de 250 cv para fazer de 0 a 100 km/h em 4,5 s


A temporada 2021 da Fórmula 1 começa oficialmente nesta sexta-feira (26), com os primeiros treinos livres para o GP de Bahrein. E entre as equipes, uma que faz a sua estreia este ano é a Alpine , que tem longo histórico em competições e inclusive uma ligação com o Brasil.


O nome Alpine , que foi adotado pela antiga equipe Renault, surgiu nos anos 1950 como uma empresa que construía carros esportivos de fibra de vidro usando a mecânica do fabricante francês. Um desses carros, o Alpine A108, acabou sendo produzido sob licença no Brasil, onde virou o Willys Interlagos , modelo que fez sucesso nas pistas brasileiras nos anos 1960.

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Fazendo sucesso com esportivo A110 em provas de rali, foi incorporada em 1973 pela Renault e se tornou a divisão esportiva da empresa. Pouco tempo depois, a Alpine participou do desenvolvimento do primeiro Renault de Fórmula 1, que estreou em 1977, e ganhou as 24 Horas de Le Mans em 1978 com o protótipo Renault Alpine A442B. Nas décadas seguintes, além dos famosos Renault 5 Turbo, o braço esportivo produziu cupês esportivos até 1995, quando o uso da marca foi abandonado.

Willys Interlagos, o Alpine nacional

Willys Interlagos 1961: até a cor azul segue o padrão do Alpine A108  original fabricado na França
Divulgação

Willys Interlagos 1961: até a cor azul segue o padrão do Alpine A108 original fabricado na França


Renascida em 2013, a marca conta atualmente com um modelo de produção, o cupê A110, que utiliza um motor 1.8 turbo de até 292 cv. A partir deste ano, além da Formula 1, o nome Alpine passa a substituir a Renault Sport em outras categorias e fará a sua estreia na classe LMP1 do Campeonato Mundial de Endurance, além de já estar com a presença confirmada nas 24 Horas de Le Mans, programada para agosto.

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Apresentado em 1961, o esportivo nacional baseado no Renault 4CV tinha como trunfo o baixo peso, já que a carroceria era feita de fibra de vidro. O carro também chamava atenção pelo desenho arrojado para a época e era bem divertido de dirigir por ter tração traseira, mesmo com o modesto motor 1.0, com dupla carburação e 70 cv, o suficiente para ir de 0 a 100 km/h em longos 14,1 segundos e atingir 160 km/h.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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