Fatalidade

Criança de dois anos morre afogada em represa de criação de peixes, em Uruana

Na unidade de saúde, os médicos e enfermeiros tentaram diversas manobras para salvar a vida da criança, mas infelizmente, ela não resistiu. Na propriedade rural, além dos avós, havia outras duas pessoas presentes na ocasião da tragédia.

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Criança de dois anos morre afogada em represa de criação de peixes, em Uruana.

Nesta sexta-feira (16), a Polícia Militar (PM) para atender uma emergência na Fazenda Pedreira no município de Uruana no Vale do São Patrício. Na ocasião do chamado a pessoa que acionou a PM informou que houve um afogamento envolvendo uma criança de 2 anos em um tanque de peixes.

Os militares ao chegarem no local se depararam com uma cena angustiante, pois a criança estava deitada no chão às margens de uma represa, inconsciente, ao lado de sua avó. A criança não apresentava sinais vitais, com a pupila dilatada, lábios levemente roxos e espuma na boca. Desta forma, a guarnição iniciou os primeiros socorros, incluindo massagem cardíaca, respiração boca a boca e manobra de Heimlich. Apesar da criança ter começado a expelir água dos pulmões durante os primeiros socorros, ela permanecia sem sinais vitais.

Em seguida, os militares conduziram a criança para o Hospital Municipal de Uruana, prestando assistência durante o trajeto.

O marido da avó, foi questionado sobre o que levou ao afogamento e ele disse que a criança estava dormindo enquanto sua esposa arrumava a casa dos patrões. A avó ao ir dirigir até o local onde a criança dormia, visualizou que a mesma não estava mais lá, e chamou pelo marido para que ajudasse a procurá-la.

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De acordo com a PM, o avô alegou que estava rastelando o terreiro e ao sair para procurar a criança a encontrou boiando na represa, a retirando para fora.

Na unidade de saúde, os médicos e enfermeiros tentaram diversas manobras para salvar a vida da criança, mas infelizmente, ela não resistiu.

Na propriedade rural, além dos avós, havia outras duas pessoas presentes na ocasião da tragédia.

A Polícia Civil (PC) já está investigando o caso.

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CIDADES

Família denuncia que PM aposentado está em coma há quase 1 mês após receber anestesia e fazer exame de ressonância

De acordo com o boletim médico, José Ferreira de 71 anos, necessita de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins. Ele respira com ajuda de ventilação mecânica e está com pneumonia.

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José Ferreira de Souza tem 71 anos. Fotos: Arquivo Pessoal

O que seria para ser apenas um exame, se tornou uma luta pela sobrevivência do policial militar aposentado, José Ferreira de Souza de 71 anos. De acordo com a sua família, ele foi até o hospital dirigindo e conversando normalmente para realizar uma ressonância magnética na coluna. Infelizmente, após receber a anestesia ele não acordou mais. Souza continua internado em estado grave há quase um mês na mesma unidade, em Aparecida de Goiânia, e a família segue sem respostas.

A filha de Souza, Tallita Ferreira, disse que desde o dia 27 de junho deste ano, quando o seu pai realizou o exame, o quadro de saúde dele tem piorado drasticamente. De acordo com ela, seu pai tem sofrido crises convulsivas, está com pneumonia e seus rins não estão funcionando normalmente.

Conforme a família, aproximadamente cinco horas depois de realizar o exame, o militar continuava inconsciente e apresentava sintomas que pareciam convulsões. Durante esse tempo, os parentes procuraram a equipe médica, que os orientou a aguardar, dizendo que era efeito do sedativo. Entretanto, momentos depois, a família resolveu pagar por uma consulta no hospital. Nesse instante, o médico que o atendeu solicitou que ele fosse internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece atualmente.

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“Eles [equipe médica] não sabem falar se foi um erro médico, se foi uma quantidade de sedação muito forte. Há cerca de oito dias, os médicos informaram que ele estava com doença autoimune, que desencadeou e não se sabe se foi por conta do remédio”, disse Tallita.

A família de Souza realizou um registro de um boletim de ocorrência e a Polícia Civil que já está investigando o caso.

Saúde

Segundo a família, José é hipertenso e diabético, mas as doenças sempre foram controladas. O último boletim médico, atualizado no dia 20 de julho, exames apontaram a suspeita de encefalite autoimune, uma doença inflamatória em que o próprio corpo ataca as células cerebrais.

Souza está necessitando de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins, respira com ajuda de ventilação mecânica por meio da traqueia, se alimenta por meio de sonda e está com pneumonia.

“Meu pai está jogado dentro da UTI. Todo dia eu tenho que brigar, tenho que falar. Eu estou tendo que pagar muitos exames. Eu quero um respaldo. O diretor técnico nunca veio falar com a gente. ninguém vem falar ou dar um parecer do que aconteceu”, afirmou Tallita.

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