Plantão Policial
Em Campinorte, candidato a vereador, seu filho e um eleitor são presos em flagrante por compra de votos
A PC realizou diversas diligências no intuito de apurar a denúncia e durante as diligências, a polícia visualizou um eleitor saindo da residência do candidato, neste momento, o mesmo foi abordado pela equipe e com ele foi encontrado R$ 850,00 em notas de R$ 100,00 e R$ 50,00, além de diversos “santinhos” do candidato.
A Polícia Civil (PC) de Campinorte, recebeu uma denúncia anônima na sexta-feira (4), de que um candidato a vereador pela cidade estaria pagando R$ 600,00 para cada eleitor que votasse nele.
Em decorrência das informações, a PC realizou diversas diligências no intuito de apurar a denúncia e durante as diligências, a polícia visualizou um eleitor saindo da residência do candidato, neste momento, o mesmo foi abordado pela equipe e com ele foi encontrado R$ 850,00 em notas de R$ 100,00 e R$ 50,00, além de diversos “santinhos” do candidato.
A PC após a abordagem do “eleitor”, adentrou a casa do candidato e encontrou um bilhete com a contagem da compra de votos, além de localizar e apreender R$ 1.400,00 em espécie e 7 munições de arma de fogo. Segundo a PC, o filho do candidato era quem realizava os pagamentos aos eleitores.
Assim a PC realizou a prisão em flagrante do candidato a vereador e de seu filho por corrupção eleitoral, já o eleitor que aceitou o dinheiro da compra de votos, também foi preso em flagrante pela prática do crime de corrupção passiva eleitoral, cuja pena pode chegar a até 4 anos de prisão.
Os nomes dos envolvidos não foram divulgados, razão pela qual nossa reportagem não localizou as suas defesas.
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PLANTÃO POLICIAL
PC realiza a maior operação do ano, com a prisão de 50 envolvidos em fraudes eletrônicas
A investigação foi iniciada quando da ocorrência do golpe do novo número: os criminosos fingiram ser uma famosa modelo e digital influencer do Estado de Santa Catarina e enganarem a mãe dela, uma senhora idosa que teve um prejuízo de aproximadamente R$ 125 mil. Na 1ª fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e 6 seis mandados de busca e apreensão.
A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) através da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, em seu Grupo de Repressão a Estelionato e outras Fraudes (GREF/DEIC), com apoio das Polícias Civis do Rio de Janeiro e Mato Grosso, deflagrou nesta quinta-feira (7), a 2ª Fase da Operação Paenitere, visando o cumprimento de 100 mandados judiciais, sendo 50 de prisão temporária, além das busca e apreensões. A operação também cumpre o sequestro de bens no valor de R$ 7 milhões. Cerca de 250 policiais civis trabalharam na operação cujos mandados foram cumpridos em Magé (RJ), Barra do Garças (MT) e em Goiás: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade, Porangatu, Santa Helena, Britânia e Jaraguá no Vale do São Patrício, contra integrantes de associação criminosa especializada na prática de fraude eletrônica e também na lavagem de capitais dos valores obtidos com os golpes. Esta é a maior operação do ano já realizada pela PCGO, com o maior número de prisões efetuadas.
A investigação foi iniciada quando da ocorrência do golpe do novo número: os criminosos fingiram ser uma famosa modelo e digital influencer do Estado de Santa Catarina e enganarem a mãe dela, uma senhora idosa que teve um prejuízo de aproximadamente R$ 125 mil. Na 1ª fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e 6 seis mandados de busca e apreensão.
Com o aprofundamento das investigações constatou-se a existência de uma associação criminosa composta por vários integrantes, muitos deles egressos do sistema prisional, que migraram para esta modalidade criminosa, cada qual com suas respectivas funções. Eles praticam golpes contra vítimas residentes em todo o Brasil e movimentaram, em um curto período de quase um ano, aproximadamente R$ 7 milhões e 100 mil.
Destaca-se que foram identificados integrantes de todos os níveis hierárquicos da associação criminosa, fechando a cadeia do crime, desde o cabeça responsável pela engenharia social enganando a vítima, o fornecedor de banco de dados de vítimas (grades), os aliciadores de contas bancárias, os responsáveis por fornecer contas para receber os valores das vítima e ainda os responsáveis por fornecer as contas de passagem de segundo nível para ocultarem a origem ilícita dos valores.
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