Enzima Inovadora Converte Óleo de Milho em Combustível Sustentável para Aviação

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O Laboratório Nacional de Biorrenováveis (LNBR), vinculado ao Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), anunciou uma descoberta inovadora: uma enzima capaz de converter óleo de milho em biocombustíveis avançados, como o bioquerosene de aviação (SAF) e o diesel verde (HVO). A pesquisa oferece uma nova perspectiva para o aproveitamento do óleo de milho, que, até o momento, possuía aplicação comercial limitada.

A enzima identificada atua removendo o oxigênio dos ácidos graxos presentes no óleo de milho, transformando-os em moléculas muito semelhantes às produzidas no processo de refino do petróleo. Essa transformação possibilita a obtenção de biocombustíveis que podem ser utilizados em aviões e veículos, representando um avanço significativo na área de energias renováveis.

A descoberta foi realizada com o auxílio do acelerador de partículas Sirius, localizado em Campinas. Este equipamento, um dos três aceleradores de partículas operando no mundo, é o maior da América Latina e desempenha um papel crucial na realização de pesquisas de ponta.

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O estudo foi patrocinado pela Sinochen, empresa do setor de óleo e gás que, por meio de um investimento de R$ 10 milhões, possibilitou a continuidade da pesquisa.

De acordo com Letícia Zanphorlin, pesquisadora do CNPEM e líder do estudo, outras fontes de matéria-prima, como babaçu e macaúba, estão sendo consideradas para futuras investigações, ampliando ainda mais o potencial de aplicações para o processo.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio

Produtividade da Soja no Oeste da Bahia Supera Expectativas

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A colheita da soja na região Oeste da Bahia apresenta resultados superiores às expectativas, conforme divulgado no boletim da safra da Associação dos Produtores de Soja da Bahia (AIBA). As primeiras áreas colhidas registraram produtividades médias entre 69 e 80 sacas por hectare, superando os índices observados no mesmo período da safra anterior, que variavam entre 62 e 76 sacas por hectare. Esse desempenho é reflexo das boas condições climáticas e das práticas de manejo fisiológico e fitossanitário adotadas pelos produtores locais.

Embora o cenário seja amplamente positivo, algumas lavouras específicas apresentam um potencial produtivo abaixo do esperado, o que reforça a necessidade de monitoramento constante da cultura. As lavouras irrigadas, por outro lado, se destacaram, com médias parciais de 71 sacas por hectare, superando as previsões iniciais. A expectativa é de que a colheita siga avançando de forma acelerada nas próximas semanas, à medida que novas áreas entram no processo de colheita, conforme o amadurecimento das plantas.

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A comercialização da safra 2024/25 já atingiu 53%, e o preço da saca foi registrado em R$ 119,88 na última segunda-feira (03/02). Esse cenário de bons preços e produtividade elevada traz perspectivas otimistas para os produtores da região, que permanecem atentos às flutuações do mercado e às condições climáticas para o andamento da colheita.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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