Judiciário

Filhas recebem pai em casa após carta para juiz pedindo soltura como presente de Natal; Assista

O magistrado Denis Bonfim, explicou que soltura considerou elementos do processo, mas que ele ficou feliz que as crianças puderam ter pai de volta. Da decisão cabe recurso.

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Crianças se reencontram com pai após enviarem cartas para juiz pedindo soltura dele como presente de natal". Foto: Divulgação/TJ-GO.

Um comerciante de 37 anos que estava preso há cinco meses, após ser acusado de tentativa de homicídio, foi solto em Posse, após o juiz se sensibilizar com duas cartas enviadas pelas filhas do homem pedindo que o pai voltasse para casa como “presente de Natal”. O pedido inusitado ganhou repercussão depois que o magistrado Denis Bonfim do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) publicar uma das cartas em uma rede social: “Esse foi o melhor Habeas Corpus que já recebi”, escreveu.

“Queria te pedir um presente de Natal, que seria meu pai voltar e passar esse feriado importante comigo e com a minha família”, mencionava um trecho da carta.

A defesa do acusado entregou as cartas ao juiz, e também apresentou uma defesa baseada no princípio da dúvida.

Dono de uma distribuidora de bebidas, o pai das crianças foi acusado de tentar matar um homem a tiros por causa de uma dívida. Entretanto, conforme o magistrado, “não há elementos precisos que demonstrem indícios suficientes de autoria ou de participação do acusado” no crime.

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Os nomes do pai das crianças não foram publicados. Após a soltura do pai, o juiz recebeu duas novas cartas de agradecimento escritas pelas meninas.

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JUDICIÁRIO

Após ação do MP, Vigilância Sanitária autua empresa responsável por alimentar presos em unidades prisionais

Através de nota, o MP-GO reforçou seu compromisso com a segurança alimentar e a garantia de condições dignas para os internos das unidades prisionais, adotando todas as medidas necessárias para a resolução das irregularidades identificadas.

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Após ação do MP, Vigilância Sanitária autua empresa responsável por alimentar presos em unidades prisionais. Foto: Gláucio Dettmar/CNJ

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), em uma ação conjunta com a Vigilância Sanitária Municipal de Rio Verde, realizou, na última sexta-feira (28), uma inspeção surpresa na empresa Soluções Serviços, responsável pelo fornecimento de alimentação para os presos das unidades prisionais de Jataí, Rio Verde, Quirinópolis, Acreúna e Santa Helena de Goiás. A ação foi em decorrência do recebimento de diversas reclamações sobre a qualidade das refeições fornecidas.

De acordo com o promotor de Justiça Bernardo Morais Cavalcanti, titular da 12ª Promotoria de Rio Verde, durante a inspeção os fiscais da Vigilância Sanitária identificaram diversas irregularidades no local, o que levou à lavratura de um auto de infração. Na ocasião, foram constatados diversos problemas estruturais, de limpeza, na qualificação da equipe e na organização dos fluxos operacionais da empresa, tendo as inconformidades documentadas através meio de registros fotográficos.

O promotor esclareceu também, que em decorrência da gravidade dos problemas encontrados, os proprietários da empresa serão intimados a adotar providências imediatas para sanar as irregularidades encontradas e caso as exigências não sejam cumpridas, há risco de interdição do estabelecimento, que se encontra com alvará sanitário vencido.

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A Vigilância Sanitária está dando prosseguimento ao auto de infração e novas visitas surpresa serão realizadas para fiscalizar o cumprimento das determinações.

Através de nota, o MP-GO reforçou seu compromisso com a segurança alimentar e a garantia de condições dignas para os internos das unidades prisionais, adotando todas as medidas necessárias para a resolução das irregularidades identificadas.

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