Operação Delta-01

Forças policiais deflagram operação de combate ao tráfico de drogas, em Itapaci

Após denúncias de pontos de comércio de drogas, foi representado pela Autoridade Policial pelo pedido de buscas sendo deferido pelo Poder Judiciário.

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A Polícia Civil (PC) através da Delegacia de Polícia Civil de Itapaci no Vale do São Patrício, com o apoio da 10ª Delegacia Regional de Polícia de Ceres e Delegacias Subordinadas, Polícia Militar e Grupo de Patrulhamento Tático (GPT), deflagraram na manhã desta terça-feira (25) a Operação Delta-01, onde foi realizado o cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão domiciliar.

Após denúncias de pontos de comércio de drogas, foi representado pela Autoridade Policial pelo pedido de buscas sendo deferido pelo Poder Judiciário da Comarca de Itapaci. Assim, nesta terça-feira, foram realizados os cumprimentos dos mandados, sendo apreendido um tablete de substância análoga a maconha, uma balança de precisão, rolo plástico usado para acondicionamento da droga, e 3 porções de maconha doladas, além de caderno com anotações referente ao tráfico, celulares e faca utilizadas para corte das substâncias.

Após o termino das buscas foi Instaurado um Inquérito Policial para apurar crime tipificado no artigo 33 da Lei 11.343/06, e lavrado dois TCO’s pelo crime do artigo 28 da Lei 11.343/06. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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