8ª edição da Feira Internacional das Esmeraldas
Governo de Goiás participa da 8ª edição da Feira Internacional das Esmeraldas, em Campos Verdes
Evento será realizado de 22 a 24 de setembro com palestras, exposições e promoção do turismo. Estado estará presente com stand, serviços de apoio ao pequeno minerador e palestra.

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), participa da 8ª edição da Feira Internacional das Esmeraldas, em Campos Verdes. Tradição no município, a maior feira de pedras preciosas do Centro-Oeste brasileiro terá início na próxima sexta-feira (22/09) com palestras, exposições e turismo, e seguirá até domingo (24/09).
A Feira é realizada pela prefeitura local e setor produtivo. A SIC estará presente com um stand, por meio do qual oferecerá serviços de apoio ao pequeno minerador, tira dúvidas, cadastro do minerador; além da palestra ‘Cluster de joias: integração do ambiente de extração, beneficiamento e comercialização das esmeraldas’.
“Participaremos com uma programação voltada aos produtores, palestra sobre o Plano Estadual de Recursos Minerais (PERM) e oportunidades de crescimento, além de informações sobre o mapeamento para o setor mineral em Goiás 2022-2042”, destaca o titular da SIC, Joel Sant’Anna Braga Filho.
A palestra ‘Cluster de joias: integração do ambiente de extração, beneficiamento e comercialização das esmeraldas’ será ministrada pela coordenadora do PERM, Lívia Parreira, que é engenheira civil graduada pela Universidade Federal de Goiás (UFG), e especialista em Planejamento Geoambiental pela UniEvangélica.
A organização da 8ª edição da Feira Internacional das Esmeraldas avalia que o evento deve movimentar R$ 14 milhões em negócios neste ano, além de atrair cerca de 45 mil visitantes de doze estados. A Feira terá a participação de 40 expositores em 30 stands e 18 pontos de comercialização na Praça de Alimentação.
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ECONOMIA
Buraco no piso da saúde para este ano pode chegar a R$ 21 bilhões

Reinstituído pelo novo arcabouço fiscal, o piso de gastos para a saúde requer que o governo destine até R$ 21 bilhões para a área ainda este ano, disse nesta sexta-feira (22) o secretário de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Paulo Bijos. Ele disse que o governo está avaliando as opções de onde tirar recursos para gastar os R$ 189 bilhões de limite mínimo.
Segundo o antigo teto de gastos, os limites mínimos para a saúde e a educação eram corrigidos conforme os gastos de 2016, corrigidos pela inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O novo arcabouço restabeleceu a regra anterior, que obriga o governo a aplicar 15% da receita corrente líquida (RCL) em valores atualizados, conforme determina a Constituição.
Atualmente, o Orçamento de 2023 reserva R$ 168 bilhões para a saúde. O Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, documento que atualiza as estimativas sobre o Orçamento divulgado nesta sexta-feira, atualizou as estimativas da RCL para cerca de R$ 1,26 trilhão, elevando o limite mínimo para R$ 189 bilhões.
“Para esta RCL de agora [valor estimado no relatório de setembro], chegaríamos a R$ 20 bilhões [de diferença]”, reconheceu Bijos em entrevista coletiva durante a apresentação do relatório bimestral.
Contingenciamento
O relatório apresentado nesta sexta não incluiu os R$ 21 bilhões na nova estimativa para gastos obrigatórios. Se o valor fosse considerado, o governo teria de contingenciar (bloquear temporariamente) o mesmo valor de outros ministérios, o que ameaçaria o funcionamento de serviços públicos, situação conhecida como shutdown.
Segundo o secretário de Orçamento Federal, a não inclusão ocorreu porque setores do próprio governo divergem sobre o valor a ser recomposto ao piso da saúde. Bijos, no entanto, afirmou que o governo cumprirá a Constituição e dará uma solução para o tema ainda em 2023. Isso porque a apuração do cumprimento dos pisos mínimos para saúde e educação só ocorre ao fim de cada ano.
Projeto de lei
O governo tenta resolver a questão por dois caminhos. Em primeiro lugar, a equipe econômica aguarda o desfecho de um processo no Tribunal de Contas da União (TCU) sobre os pisos constitucionais da educação e da saúde aberto pelo Ministério Público. O governo também cogita fazer uma consulta própria ao órgão caso o processo demore. Em segundo lugar, tenta diminuir no Congresso o impacto dos novos limites mínimos.
No último dia 14, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei complementar que permite que o percentual de 15% seja aplicado à RCL que consta da versão original do Orçamento Geral da União. A mudança reduziria o impacto de R$ 21 bilhões para R$ 5 bilhões. Isso porque o texto original do Orçamento de 2023 previa R$ 108,8 bilhões a menos de receitas líquidas em relação ao Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas de setembro.
O projeto de lei complementar trata da compensação da União a estados e municípios por causa do corte do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis na campanha presidencial do ano passado. Durante a tramitação, o líder do PT na Câmara, deputado Zeca Dirceu (PT-PR), relator da proposta, incluiu a mudança no cálculo do piso mínimo da saúde.
Resposta
Mesmo com uma eventual redução do limite, o secretário de Orçamento Federal destaca que o governo não deixou de dar prioridade à saúde. “Com o teto de gastos, o piso seria R$ 147 bilhões, nós temos em 2023 uma dotação de R$ 168 bilhões [para a saúde]. Estamos bastante acima, temos R$ 20 bilhões a mais [em relação ao limite original]”, declarou.
Paulo Bijos também destacou que o governo reservou R$ 7,3 bilhões para pagar o piso nacional da enfermagem, despesa que não está no limite mínimo da saúde. Em relação a 2024, o secretário explicou que uma grande parte do aumento de R$ 50 bilhões para o setor decorre da regra do mínimo constitucional.
Durante a tramitação do novo arcabouço fiscal, o governo tentou incluir uma regra de transição para repor os mínimos constitucionais para a educação e a saúde, mas não conseguiu. No fim de março, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse que o governo estudava o envio de propostas de emenda à Constituição em 2025 para mudar o cálculo dos pisos de gastos e encontrar um outro critério que não fosse uma vinculação às receitas.
Fonte: EBC Economia
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