Já está disponível a nova edição da revista Pensar Agro

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Já está disponível a nova edição da revista Pensar Agro, do Instituto do Agronegócio (IA). A nova edição traz uma abordagem ampla e propositiva sobre os desafios e as oportunidades que marcaram o setor em 2024, além de insights sobre o que esperar para 2025. A matéria de capa revisita os principais acontecimentos que moldaram o cenário do agronegócio brasileiro e global, destacando os impactos climáticos, políticos, econômicos e sociais que exigiram respostas ágeis e inovadoras do setor.

A retrospectiva destaca como o agronegócio brasileiro transformou desafios em oportunidades, reafirmando sua liderança global e sua capacidade de inovar. Entre os temas abordados estão a importância do equilíbrio entre crescimento econômico, conservação ambiental e inclusão social, pilares fundamentais para um futuro sustentável e próspero.

Com foco no planejamento estratégico e na posição de protagonismo do Brasil no mercado mundial, a revista convida o leitor a refletir sobre o potencial do setor na produção agropecuária, de fibras e energias, além da exploração sustentável das riquezas naturais. A edição reforça que o sucesso do agronegócio depende de uma visão integrada que considere a conjuntura global e local.
Destaque internacional: inovação nos Emirados Árabes

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A coluna Agro Arábia traz uma entrevista exclusiva com Ahmed Al Hefeiti, agricultor visionário de Fujairah e fundador da Wadl Dafta Plantation. Ele compartilha sua jornada na agricultura orgânica e sustentável, o uso da tecnologia na modernização do setor e suas expectativas para o crescente mercado agrícola dos Emirados Árabes Unidos. Al Hefeiti também aponta o potencial de colaboração entre os Emirados e o agronegócio brasileiro, reforçando o papel transformador de parcerias globais.

A revista traz ainda artigos de especialistas que discutem temas relevantes para o setor. Entre eles:

Herança ou legado: como decisões familiares impactam o futuro das propriedades rurais.
A importância do calcário: um insumo essencial para a produtividade agrícola brasileira.
Empregabilidade no agro: oportunidades e desafios para profissionais do setor.

A nova edição de Pensar Agro pode ser lida clicando aqui

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Café do Brasil gera receita de R$ 74,246 bilhões para o País

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A Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), divulgou os resultados das exportações de café do Brasil em 2024, destacando o desempenho positivo do setor.

Entre janeiro e dezembro, o país exportou 47,876 milhões de sacas de 60 kg, um aumento de 30% em relação às 36,838 milhões de sacas registradas no mesmo período de 2023. A receita gerada foi de R$ 74,246 bilhões, um crescimento de 38,3% em comparação aos R$ 53,765 bilhões de 2023, considerando a cotação média de R$ 6,05 por dólar.

Embora os números expressem avanço, o ano de 2025 traz desafios significativos para a cafeicultura, especialmente no que diz respeito à manutenção da oferta em um mercado global com estoques apertados e demanda crescente. Pesquisadores do Cepea preveem que os preços elevados, que já estão em patamares recordes, deverão se sustentar devido à combinação de oferta limitada e consumo robusto.

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O Brasil, maior produtor e exportador mundial de café, enfrenta dificuldades relacionadas às condições climáticas desfavoráveis. O país está há quatro safras consecutivas sem superar o recorde de produção de 60 milhões de sacas, registrado na safra 2020/21. A colheita da safra 2025/26, prevista para começar no meio do ano, ainda deverá refletir os impactos climáticos de 2024, que prejudicaram o desenvolvimento das lavouras.

Em dezembro de 2024, os embarques totalizaram 3,536 milhões de sacas, uma redução de 15,2% em comparação ao mesmo mês de 2023, que registrou 4,171 milhões de sacas. Apesar disso, a receita cambial no período cresceu 34,3%, saltando de R$ 5,041 bilhões para R$ 6,781 bilhões, refletindo os preços elevados no mercado internacional.

O Brasil não é o único a enfrentar desafios climáticos. O Vietnã, segundo maior produtor mundial, também sofreu com condições adversas em 2024, o que contribui para a manutenção dos estoques globais em níveis baixos. Esse cenário reforça a competitividade do café brasileiro, especialmente com a valorização do robusta nas exportações.

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A combinação de preços elevados e maior poder de compra tem permitido aos produtores brasileiros realizar os tratos culturais necessários, garantindo melhores condições para a produção, mesmo diante das adversidades climáticas. Para 2025, as exportações devem manter um bom desempenho, com expectativa de superar as 40 milhões de sacas na temporada 2024/25.

Fonte: Pensar Agro

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