Saúde
Jornalista que previu a Covid-19 diz que políticas sobre a pandemia de Bolsonaro e Trump são “terrivelmente ineficazes”; Vídeo
Autor de uma obra publicada em 2012 que “previa” o surgimento da pandemia do novo coronavírus criticou as políticas de prevenção ao contágio da Covid-19 e a atuação dos presidentes dos Estados Unidos e do Brasil, Donald Trump e Jair Bolsonaro. David Quammen, escritor e jornalista, disse que ambos foram “terrivelmente ineficazes”, no programa Roda Viva da TV Cultura nesta segunda-feira (4).
Quammen pontua que ambos não deram atenção à gravidade da pandemia, na saúde e na economia. “O tamanho da responsabilidade, da culpa, de certos líderes, incluindo o seu presidente [Bolsonaro] e o meu presidente [Trump], é muito grande. Eles não deram a atenção adequada para a gravidade da doença, quantas pessoas ela estava infectando, quantas estavam terrivelmente doentes ou morrendo, quantas perdendo emprego, renda, seu sustento”, pontuou.
O escritor pontuou que dava para minimizar os efeitos da pandemia, mas tanto o governo norte-americano como o brasileiro não o fizeram. “A pandemia teve um impacto terrível. É possível deter esses transbordamentos [o vírus] ou limitá-los antes que se tornem pandemias e, em alguns lugares, foi feito muito bem. Mas no Brasil e nos EUA, e em alguns outros lugares, por vários motivos, inclusive liderança política, isso foi terrivelmente ineficaz, lamento dizer”, acrescentou.
Quammen é autor do best-seller “O Contágio”, publicado em 2012, e que alertou, com antecedência, sobre a pandemia do novo coronavírus. Ele ainda é o escritor de outros 14 livros, um deles sobre o vírus Ebola. Ele contou que o segredo de seu trabalho está em percorrer diversos países e conversar com cientistas que podem antecipar situações de alto risco como a provocada pelo Covid-19. Veja todo o Programa Roda Viva:
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SAÚDE
Mais 154 municípios vão receber vacinas contra a dengue
O Ministério da Saúde divulgou, nesta quinta-feira (28), a lista completa dos 154 municípios que serão contemplados com doses da vacina contra a dengue em abril. O anúncio da ampliação de localidades selecionadas para receber os imunizantes, com essa terceira remessa, tinha sido feito um dia antes pela pasta.
Os 154 novos municípios fazem parte de 11 regiões de saúde com população residente igual ou maior a 100 mil habitantes. Em comum, as cidades escolhidas apresentam as altas taxas de transmissão da doença nos últimos meses.
São elas: Central (ES); Betim (MG); Uberaba (MG); Uberlândia/Araguari (MG); Recife (PE); Apucarana (PR); Grande Florianópolis (SC); Aquífero Guarani (SP); Região Metropolitana de Campinas (SP); São José do Rio Preto (SP) e São Paulo.
O imunizante é destinado a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, público-alvo do governo federal, pois concentra a maior proporção de internação pela doença.
O esquema vacinal é composto por duas doses que devem ser aplicadas com intervalo de três meses entre elas.
Para conhecer os novos municípios que receberão as doses no mês de abril, de acordo com o agendamento estabelecido, acesse aqui.
Fonte: EBC SAÚDE
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