Land Rover entrega quatro unidades do Defender para projeto Onçafari

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Os modelos Defender em ação no Pantanal.
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Os modelos Defender em ação no Pantanal.

Celebrando os 10 anos do Projeto Onçafari , a Land Rover entregou mais quatro unidades do Defender. Deste montante, dois são modelos novos e dois antigos restaurados pela própria montadora que serão utilizados nos safáris com os hóspedes e auxiliar no trabalho de campo da equipe.

O Projeto Onçafari , é uma iniciativa que conserva o meio ambiente por meio do ecoturismo e pesquisas científicas, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico do País. A associação conta agora com cinco veículos que serão utilizados nas atividades rotineiras em meio ao Pantanal. Segundo a marca, os veículos receberam uma nova camuflagem para a aproximação dos animais.

Além disso, os carros são utilizados também para transporte de hóspedes entre as hospedagens e localidades visitadas, além da manutenção e troca das diversas câmeras usadas para acompanhamento e coleta de dados e comportamento dos animais na extensa região monitorada no Pantanal. São mais de 80 câmeras, todas com troca mensal de baterias e cartões de memória, para que sejam feitas as pesquisas em cima do material coletado.

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Frequentemente, o imaginário coletivo conecta a Land Rover com os safáris na África, e aqui, no Brasil, não poderia ser diferente. Sendo assim, o Onçafari conta com Defender antigos, restaurados pela própria fábrica na operação designada  Clínica de Restauração , que são utilizados para o avistamentos das onças pintadas nos safáris feitos pelos hóspedes. Além da restauração completa dos modelos, os tetos foram retirados, os bancos foram colocados em alturas distintas para melhor visualização.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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