Desaparecida
Menina desaparece ao sair para ir à padaria em Goiânia
A menina identificada como Luana Marcela Alves tem 12 anos e está desaparecida desde a manhã deste domingo (27).
A adolescente Luana Marcela Alves, de 12 anos, está desaparecida desde a manhã do último domingo (27) e a família pede ajuda para encontrá-la, em Goiânia.
Conforme a mãe da menina, Jheny Alves, a última informação que recebeu foi de que a filha desapareceu ao sair para ir à padaria que fica a menos de 400 metros de sua casa, por volta das 9h20 da manhã.
“Ela está sem contato nenhum com a família. Está sem o celular, documentos e roupas. Saiu só com a roupa do corpo e com o dinheiro para ir na padaria. Estamos muito preocupados”, contou Jheny.
A família registrou o boletim de ocorrência na 4ª Delegacia de Polícia Civil de Aparecida de Goiânia e segundo os agentes, eles estão investigando as causas do desaparecimento da menina.
De acordo com informações da mãe da menina, ela se dava muito bem com toda a família e nunca tinha ficado tanto tempo fora de casa e que era comum Luana ir à padaria. “Nós temos imagens dela indo e voltando para a padaria, mas as câmeras não pegam na rua aqui de casa, que foi onde ela sumiu”, contou.
Caso alguém tenha alguma informação da Luana, pode entrar em contato com sua mãe através do telefone (62) 99363-2714 ou pelo disque denúncia 197.
JORNAL DO VALE – Muito mais que um jornal, desde 1975 – www.jornaldovale.com
Siga nosso Instagram – @jornaldovale_ceres
Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a redação do JORNAL DO VALE, através do WhatsApp (62) 98504-9192
GERAL
Deputado quer garantir acesso e permanência de pessoas com diabetes em eventos
Projeto foi protocolado na última semana pelo médico, diabético e deputado federal Dr. Zacharias Calil e tem o objetivo de proteger o direito à saúde de pacientes que enfrentam restrições em eventos públicos e privados.
Projeto de lei do deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) propõe que pessoas com diabetes e que fazem uso de insulina, insumos e dispositivos de monitoramento de glicemia tenham a garantia de acesso aos espaços e eventos públicos e privados tenham agulhas, aparelhos de monitoramento e até mesmo alimentos, sem restrições ou constrangimentos.
O projeto foi apresentado na última terça-feira (5), no plenário da Câmara dos Deputados. A medida reconhece que o controle do diabetes é uma necessidade constante, envolvendo monitoramento e intervenções rápidas para evitar complicações de hipo ou hiperglicemia de pessoas com diabetes tipo I e II.
Caso seja aprovado e sancionado, a lei vai assegurar o acesso de pessoas com diabetes com insulinas, seus insumos – como seringas e agulhas, canetas de aplicação, materiais necessários para aplicação e conservação da insulina, pequenas porções de alimentos e bebidas que não são vendidas no local, mas que são utilizadas para corrigir quadros de hipo ou hiperglicemia.
Diabetes
Como médico, diabético e deputado federal reeleito como principal representante da Saúde, Dr. Zacharias Calil afirma que a proposta tem o objetivo de proteger o direito à saúde e dignidade de pessoas de todos que possuem esta condição crônica. Conforme Calil, essa condição exige monitoramento e cuidados contínuos e garante o acesso e a permanência destes pacientes com estes dispositivos de monitoramento de glicemia em todos os locais, públicos e privados.
São os casos de estádios de futebol, arena, cinemas, feiras, shows, teatros, estabelecimentos de ensino, concursos, que são exemplos de eventos públicos e privados que constam com restrições de ingresso de pessoas com proibição de alimentos, bebidas e aparelhos pessoais. “Sou diabético e sei quais são as restrições sofridas por nós. Sei que muitos estudantes e candidatos enfrentam dificuldades para utilizar esses dispositivos durante aulas e provas, o que pode comprometer sua saúde e desempenho acadêmico”, explicou.
Diante desses fatores citados por Dr. Zacharias Calil, ele buscou apresentar a proposta, para garantir o uso destes dispositivos médicos e eletrônicos, e também de alimentos. “É uma medida para assegurar o monitoramento contínuo como uma prática essencial e que não deve ser restringido por normas gerais de silêncio ou exclusão de eletrônicos, além de promover a inclusão nos espaços públicos e privados e proteger o direito à saúde e à dignidade das pessoas com diabetes”, justifica o autor.
Quanto à alimentação, o médico reitera que “a pessoa tem que ter um monitoramento regular da glicemia e, no caso, intervenções rápidas. A pessoa pode fazer uma hipoglicemia e ter que procurar, naquele momento, um açúcar, um adoçante, um refrigerante adocicado para aumentar sua taxa de glicemia no sangue, porque pode levar a complicações severas, desde convulsões a coma”.
Após sua apresentação, o projeto aguarda o despacho do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para seguir para as comissões responsáveis, onde será avaliado em caráter técnico e legal.
JORNAL DO VALE – Muito mais que um jornal, desde 1975 – www.jornaldovale.com
Siga nosso Instagram – @jornaldovale_ceres
Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a redação do JORNAL DO VALE, através do WhatsApp (62) 98504-9192
- ENTRETENIMENTO6 dias atrás
Musa do Império Serrano rouba cena vestida de ‘cupido sexy’: ‘Homenagem’
- ENTRETENIMENTO3 dias atrás
Wanessa Camargo fala sobre aprendizado no BBB e chegada de Clara: ‘Sou irmã-tia’
- Agronegócio7 dias atrás
Agronegócio brasileiro bate recorde com mais de R$ 83 bilhões
- Agronegócio4 dias atrás
Goiás deve se tornar líder na produção de trigo no Brasil
- ENTRETENIMENTO3 dias atrás
Rafa Kalimann aproveita feriadão carioca com muito sol e milho cozido: ‘Praia’
- Agronegócio5 dias atrás
Mercado de terras agrícolas no Brasil passa por transformação com aumento da seletividade e avanço da agricultura
- Agronegócio6 dias atrás
Brasil amplia importações, mas tem previsão de recorde histórico
- ARTIGO4 dias atrás
Cresce a violência no Brasil