Luto

Mulher morre após receber contraste para exame em hospital

O Instituto Médico Legal (IML) realizou exames para investigar a causa da morte. A mulher chegou ao hospital passando mal e teve uma parada cardíaca após receber contraste.

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Joana da Conceição Ribeiro tinha 47 anos. Foto: Redes Sociais

Uma mulher identificada como Joana da Conceição Ribeiro de 47 anos, morreu após receber contraste para fazer uma tomografia em um hospital em Goiânia. O Instituto Médico Legal (IML) realizou exames para investigar a causa da morte, que ainda não foi confirmada e a mulher morreu na noite do último domingo (25).

Uma sobrinha de Joana disse que ela estava na igreja quando começou a sentir dores nos rins. A jovem, que preferiu não se identificar, contou que a tia deixou a celebração religiosa antes de acabar e foi para o hospital.

Conforme a Polícia Civil (PC), Joana chegou no hospital por volta de 21h00 passando mal. Ela deu entrada na emergência para os primeiros socorros e, após fazer uma tomografia com uso de contraste, teve uma parada cardíaca.

Apesar da tentativa dos médicos, a saúde da mulher piorou e ela morreu horas depois. Assim, o corpo da vítima foi levado para o IML, onde passou por uma necropsia e exames complementares para identificar a causa da morte.

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Joana era gerente de uma empresa de costura, casada e tinha duas filhas. De acordo com a sobrinha da vítima, os familiares e amigos de Joana se despediram dela nesta segunda-feira (26) em uma cerimônia de velório e sepultamento.

Os familiares cobram que a causa da morte da vítima seja investigada. O caso já está sendo investigado pelo 1º Distrito Policial da Polícia Civil de Goiânia.

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CIDADES

Família denuncia que PM aposentado está em coma há quase 1 mês após receber anestesia e fazer exame de ressonância

De acordo com o boletim médico, José Ferreira de 71 anos, necessita de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins. Ele respira com ajuda de ventilação mecânica e está com pneumonia.

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José Ferreira de Souza tem 71 anos. Fotos: Arquivo Pessoal

O que seria para ser apenas um exame, se tornou uma luta pela sobrevivência do policial militar aposentado, José Ferreira de Souza de 71 anos. De acordo com a sua família, ele foi até o hospital dirigindo e conversando normalmente para realizar uma ressonância magnética na coluna. Infelizmente, após receber a anestesia ele não acordou mais. Souza continua internado em estado grave há quase um mês na mesma unidade, em Aparecida de Goiânia, e a família segue sem respostas.

A filha de Souza, Tallita Ferreira, disse que desde o dia 27 de junho deste ano, quando o seu pai realizou o exame, o quadro de saúde dele tem piorado drasticamente. De acordo com ela, seu pai tem sofrido crises convulsivas, está com pneumonia e seus rins não estão funcionando normalmente.

Conforme a família, aproximadamente cinco horas depois de realizar o exame, o militar continuava inconsciente e apresentava sintomas que pareciam convulsões. Durante esse tempo, os parentes procuraram a equipe médica, que os orientou a aguardar, dizendo que era efeito do sedativo. Entretanto, momentos depois, a família resolveu pagar por uma consulta no hospital. Nesse instante, o médico que o atendeu solicitou que ele fosse internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece atualmente.

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“Eles [equipe médica] não sabem falar se foi um erro médico, se foi uma quantidade de sedação muito forte. Há cerca de oito dias, os médicos informaram que ele estava com doença autoimune, que desencadeou e não se sabe se foi por conta do remédio”, disse Tallita.

A família de Souza realizou um registro de um boletim de ocorrência e a Polícia Civil que já está investigando o caso.

Saúde

Segundo a família, José é hipertenso e diabético, mas as doenças sempre foram controladas. O último boletim médico, atualizado no dia 20 de julho, exames apontaram a suspeita de encefalite autoimune, uma doença inflamatória em que o próprio corpo ataca as células cerebrais.

Souza está necessitando de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins, respira com ajuda de ventilação mecânica por meio da traqueia, se alimenta por meio de sonda e está com pneumonia.

“Meu pai está jogado dentro da UTI. Todo dia eu tenho que brigar, tenho que falar. Eu estou tendo que pagar muitos exames. Eu quero um respaldo. O diretor técnico nunca veio falar com a gente. ninguém vem falar ou dar um parecer do que aconteceu”, afirmou Tallita.

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