Nissan anuncia a produção da nova Frontier na Argentina
A Nissan anuncia o início da produção da nova picape Frontier, cujo modelo será feito na unidade de Santa Isabel, Córdoba, na Argentina, para abastecer o mercado local, além da exportação para o Brasil.
Este projeto veio em 2015 com o anúncio de um investimento de US$ 600 milhões Em 2018, a Nissan Frontier foi feita localmente e, agora em 2022, a Nissan vai produzi-la e exportar para os mercados chileno e colombiano e, em seguida, o brasileiro.
“Estamos promovendo a produção local e criando um ecossistema de oportunidades que vai da base de fornecedores, da fábrica onde a Frontier é produzida até o ponto de venda, e também contribuindo para o nosso objetivo de promover as exportações”, afirma Gonzalo Ibarzabal, presidente da Nissan Argentina.
Ainda de acordo com Ibarzabal, em setembro de 2021, a Nissan exportou 25.000 unidades da Frontier ao Brasil desde o início da produção na Argentina e as expectativas para este novo modelo são animadoras.
Só em 2021, de acordo com a Nissan , a Frontier foi o utilitário que registrou o maior aumento de vendas do seu segmento no mercado brasileiro, com uma evolução de 40% em relação ao ano anterior.
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Entre as novidades estéticas , o veículo será chegará à linha 2023 com uma reestilização, que contemplará o cojunto frontal com linhas mais agressivas e robustas de grade, para-choque, faróis e capô.
Por dentro, além de forrações com novas padronagens dos acabamentos, como não poderia deixar de faltar, é cogitado um sistema multimídia bem mais atualizado, além de novos recursos voltados para a segurança.
Outra novidade é a versão de estreia PRO-4X , com pacote visual mais aventureiro que entrará para ocupar a vaga das atuais versões especiais X-Gear e X-Gear+ , conforme noticiamos em fevereiro deste ano.
No conjunto motriz da Nissan Frontier renovada, permanecem os motores 2.3 turbodiesel (160 cv e 40,9 kgfm) e 2.3 biturbodiesel (190 cv e 45,9 kgfm), acoplados aos sistemas de transmissão manual de seis marchas, ou automático, de sete e tração 4×2 ou 4×4 com engrenagem de redução.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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