Nova geração do Toyota Yaris tem as primeiras imagens reveladas

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Novo Toyota Yaris deverá ter, até, motorização híbrida na Tailândia. Isso além de LEDs e outros itens
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Novo Toyota Yaris deverá ter, até, motorização híbrida na Tailândia. Isso além de LEDs e outros itens

O Toyota Yaris aparece com visual renovado na Tailândia, após as primeiras imagens divulgadas. Conhecido por lá como Yaris ATIV, e confirmando a apresentação para 9 de agosto, e deverá “subir de nível” na mesma proporção que o Novo City, aqui no Brasil. De todo modo, deverá utilizar a plataforma DNGA, uma variante da TNGA feita pela Daihatsu para carros mais simples.

Espera-se que tenha um entre-eixos um pouco mais longo, com mais espaço interno. O novo Toyota Yaris terá faróis full-LED mais afiados e na diagonal. Além disso, terá uma grade consideravelmente larga no para-choque.

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No interior, destaque é uma central multimídia flutuante na parte superior do painel, além de um volante novo e com um formato arredondado para o centro. O painel de instrumentos tem, supostamente, um contador analógico.

O que se especula com relação ao seu conjunto mecânico no país asiático é que deverá manter o motor 1.2 de injeção direta, mas com atualizações para entregar um pouco mais de rendimento. Em 2023, espera-se que, ainda, um novo motor 1.5 híbrido chegue junto do lançamento da variante sedã.

Ainda faltam detalhes sobre o futuro do modelo no Brasil. As atenções estão mais voltadas para um SUV compacto para a América Latina, com visual e nome inéditos, O modelo deverá oferecer uma motorização híbrida também. Desse modo, a gama de eletrificados da Toyota no Brasil irá se ampliar.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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