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Em Niquelândia, PM morre após ser baleado por homem que faz família refém

Um outro policial ficou ferido durante a ocorrência, mas não corre risco de morte.

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Paulo Vitor era cabo do Batalhão de Operações Especiais (Bope), segundo a PM. Foto: Reprodução

O policial militar Paulo Vitor Coelho Campos morreu após ser baleado por um homem que faz a própria família como refém, em Niquelândia. Um outro policial foi baleado no braço. Ele já recebeu atendimento médico e não corre risco de morte. As informações foram confirmadas pelo batalhão da cidade. O caso aconteceu nesta terça-feira (11) na zona rural do município.

Segundo a Polícia Militar (PM), a ocorrência segue em andamento e o agressor está mantendo membros da própria família como reféns. A PM também informou que o local já foi isolado pela corporação e está aplicando protocolos de gerenciamento de crise.

Paulo Vitor era cabo do Batalhão de Operações Especiais (Bope), segundo a PM. Ainda não se sabe as motivações e o histórico do suspeito. Conforme a polícia, assim que chegou na propriedade, a equipe foi recebida com tiros de fuzil.

Nota da PM

A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) informa que, na madrugada desta terça-feira, durante uma ocorrência na zona rural do município de Niquelândia, dois policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) foram alvejados.

A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) informa que a ocorrência na zona rural de Niquelândia ainda está em andamento. O agressor mantém membros de sua própria família como reféns em um local totalmente isolado pela corporação.

Todas as forças necessárias já foram mobilizadas para garantir uma resolução segura da situação. No local, equipes especializadas atuam com protocolos técnicos de gerenciamento de crise, visando preservar vidas e assegurar a segurança da população.

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Em Goiás, empregada doméstica é suspeita de ter furtado mais de R$ 50 mil em bens de casa

A suspeita contava com ajuda de dois receptadores, que já teriam se desfeito dos objetos.

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Em Goiás, empregada doméstica é suspeita de ter furtado mais de R$ 50 mil em bens de casa. Fotos: Reprodução

Nesta quarta-feira (19), uma trabalhadora doméstica de 39 anos, e dois receptadores foram conduzidos para à Delegacia de Polícia Civil (PC), após uma mulher denunciar que estava tendo as joias furtadas dentro de casa, em Anápolis.

Conforme a PC, o valor estimado de diversos brincos, pulseiras, óculos e correntes ultrapassava os R$ 50 mil, além de um aparelho celular.

O furto ocorrido, teria sido percebido pela vítima de 43 anos, ao longo de meses. De acordo com a vítima, a suspeita trabalhava na casa há aproximadamente um semestre. Após desconfianças, a vítima teria deixado quantias de dinheiro pelos cantos da residência, notando que já não estavam nos locais após as faxinas.

Conforme a PC, o valor estimado de diversos brincos, pulseiras, óculos e correntes ultrapassava os R$ 50 mil, além de um aparelho celular.

Em decorrência disso, ela teria checado o porta-joias, já vazio, e o armário de bolsas, que teriam sido encontradas já reviradas. Mais de R$ 1 mil deixados entre os pertences também já não estariam lá. Assim, a Polícia Militar (PM), que deu início a diligências pela suspeita e possíveis receptadores.

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A polícia localizou e prendeu dois receptadores. Um deles teria sido abordado em uma joalheria, confessando ter derretido as joias e as transformado em alianças, que já haviam sido vendidas. O outro já teria sido encontrado em uma loja de celulares, relatando que teria comprado um celular da empregada pelo valor de R$ 30, para desmontar as peças.

Os envolvidos foram encaminhados para à PC, para os procedimentos de praxe. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados, razão pela qual nossa reportagem não localizou às suas defesas.

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