agressão a mulher

Por ciúmes, idoso de 98 anos agredi a mulher com um pedaço de madeira

Segundo a vitima a grande diferença de idade entre os dois seria motivo do ciúmes exagerado do marido

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Um idoso de 98 anos, agrediu a esposa, de 58 anos, com um pedaço de madeira e quase arrancou a orelha dela. A violência aconteceu nesta terça-feira (4), em Anápolis. Segundo a vítima o motivo seria ciúmes excessivos.

A vítima contou à Polícia Militar que vive com o suspeito desde 2017. Ela diz que acredita que a grande diferença de idade entre os dois é o motivo do ciúmes exagerado do marido, e que ele não aceita que a vítima saia na rua nem mantenha contato com os parentes.

Na noite desta terça-feira, a mulher foi à Goiânia, onde tem uma casa, e ao retornar deitou-se em um quarto diferente daquele em que ela dormia com o companheiro. Ela conta que, na manhã desta quarta, seu marido lhe chamou a atenção e exigiu que fosse embora de casa. Segundo ele, porque a vítima saía para se encontrar com homens na rua. O suspeito chegou a dizer que a esposa mantinha relações sexuais com o próprio neto e ao mesmo tempo desferia palavras de baixo calão contra ela.

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O idoso disse, também, que ia para o inferno porque iria matar a esposa. Nesse momento, ele pegou um pedaço de madeira e acertou a orelha da vítima, a qual gritou por socorro. O marido, na tentativa de ninguém ouvir os gritos, tentou tampar a boca da vítima, mas ela mordeu nas mãos do investigado, que a soltou. Momento em que ela conseguiu fugir para a casa da vizinha.

A filha do suspeito e o neto também foram até a casa do casal, onde relataram para a Polícia Militar que o suposto autor é uma pessoa muito difícil e sempre foi agressivo com a família. A mulher decidiu ir à delegacia para representar criminalmente em desfavor do companheiro. Em seguida, ela foi levado à unidade de saúde para dar pontos no ferimento.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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