Incidente

Raio atinge caminhonete na rodovia BR-020; Assista

O mecânico ao chegar no local para prestar socorro, cortou os cabos da bateria e levou a caminhonete, que tinha seguro.

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Raio atinge caminhonete. Foto: Reprodução.

Na última sexta-feira (21), estava chovendo quando um raio atingiu a caminhonete Ford Ranger na rodovia BR-020 entre Simolândia e Posse. O condutor da picape, Umberto Danardin de 54 anos de idade, se safou do incêndio.

Conforme o mecânico Josimar Bill (conhecido como Nego Bill), que foi chamado para socorrer o proprietário da Ranger, ao ser atingido, o motorista parou o carro e sentiu o cheiro forte da fumaça: “imaginando que os pneus isolam a eletricidade, ele saiu do carro e fechou portas e janelas para cortar o oxigênio, por isso o fogo não se alastrou. Mas por dentro destruiu todo painel”, relatou. Ao chegar no local para prestar socorro, o mecânico cortou os cabos da bateria e levou a caminhonete, que tinha seguro.

Temporada de raios

A temporada de raios no Brasil vai de dezembro a março. Vivemos no país onde eles mais caem no mundo. Foram 144 milhões de raios registrados no ano passado no Brasil. A possibilidade de uma pessoa ser atingida por um raio é de uma em 1 milhão, mas essas descargas elétricas matam cerca de 130 pessoas por ano, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

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O que fazer quando um raio atingir o carro?

Quando o automóvel é atingido por um raio, as cargas elétricas se espalham apenas pela superfície metálica e não atingem o motorista e os outros passageiros, que estão no interior do veículo. Por isso, durante as chuvas mantenha o veículo totalmente fechado.

Esse fenômeno foi provado por Michael Faraday 1836, muito antes de o primeiro carro rodar por aí. O físico britânico entrou numa gaiola de metal sobre a qual descarregou raios de alta voltagem e saiu vivo. Por isso este fenômeno ficou conhecido como Gaiola de Faraday. Com Goiás 24 horas.

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Rodovias federais terão pontos de descanso para motoristas

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A nova Política Nacional de implantação de Pontos de Parada e Descanso (PPD) em estradas federais prevê a oferta do serviço a partir de 2025. Instalações com infraestrutura para atender motoristas em viagem serão obrigatórias nos contratos e projetos de concessão das rodovias.

De acordo com o Ministério dos Transportes, além de garantir as condições adequadas de repouso para os profissionais, a medida busca ampliar a segurança e reduzir o número de acidentes nas rodovias federais.

Segundo a Confederação Nacional do Transporte, até 2023 já existiam 155 paradas em funcionamento nas rodovias federais, sendo 108 em estradas administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes e apenas 47 naquelas concedidas à iniciativa privada.

Com a política criada pelo governo por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (19), a Lei do Motorista (nº 13.103/2015) foi regulamentada e as mudanças começam a vigorar em 2 de maio.

Pelas regras, todo contrato de concessão de rodovia sob gestão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deverá garantir a operação de, pelo menos, um ponto de parada e descanso funcionando no próximo ano. O serviço já deverá constar em novos projetos de concessão, com início do funcionamento até o terceiro ano de atuação da concessionária.

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Para as estradas geridas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) foi determinado um estudo para identificar pontos que necessitem receber o serviço, com prioridade para os corredores logísticos, onde o tráfico de veículos comerciais é maior.

Os locais devem apresentar as condições mínimas de segurança sanitária e de conforto previstas em lei, como instalações com rede de iluminação, estacionamento, ambiente de refeições, água potável, banheiros separados por sexo, com sanitários individuais que disponibilizem cesto de lixo e papel higiênico, lavatórios com material para higienização das mãos, chuveiros com água quente e fria.

Nos casos de cobrança para permanência dos veículos, os locais de espera, repouso e descanso deverão ser cercados e o controle de acesso e permanência será realizado pelo operador do serviço.

Fonte: EBC GERAL

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