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Natal, o presente que veio da China!

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Nessa época do Natal, as ruas comerciais do mundo inteiro, ficam abarrotadas de brinquedos, quinquilharias, e congêneres vindos da China!  Todos sabemos que os produtos vindos daquele país, não tem a resistência, durabilidade e, por fim, a qualidade desejada dos produtos propostos a serem oferecidos como presente nesta data magna da Cristandade, que é o Natal.

Os produtos chineses sempre foram conhecidos como artigos não recomendáveis para consumo por serem feitos de qualidade inferior, pouco resistentes e durabilidades fora de qualquer consideração!

Tudo na China é superlativo. Passam dos trilhões de dólares, números etc. Sabe-se que um dos grandes ingredientes do crescimento econômico, o fermento que a fez crescer a patamares estratosféricos foi a prática do dumping ou seja vender um produto muito abaixo do seu custo de produção e também a inexistência de legislações trabalhistas! Enquanto no mundo civilizado o tempo de trabalho não pode exceder a oito horas ao dia, lá, sabidamente, o tempo de trabalho diário é o tempo que for necessário para atender às demandas.

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Fala-se oficiosamente, que eles tinham, como objetivo, atingir a um Produto Interno Bruto (PIB) de quatro trilhões de dólares neste ano de 2020. Não sabemos se atingiram esse objetivo!

A grande verdade é que a pandemia, começou precisamente no continente asiático, nesse ano de 2020.

O mundo comercial, fora da China, entrou e continua no mais absoluto colapso econômico e financeiro e os chineses vendendo prosperidade para o mundo todo!

Curiosamente, nunca se ouviu falar que a Covid-19 terá uma segunda, terceira volta pelo país amarelo. Que os líderes do Partido Comunista Chinês foram visitados por esse monstro exterminador de inocentes.

A pandemia tornou o Natal de muita gente, mundo afora, completamente sem clima, calor, alegria. Tudo está muito triste, vazio, sem sentido, o grande presente que poderá haver, seria a presença das pessoas mas muitas delas não estarão presentes.

Neste Natal, vamos tentar esquecer o presente que veio de lá e admirar, tocar o que temos que são as pessoas, nossas preciosidades humanas, que são as pessoas.  Vamos nos congratular com elas, vamos iluminar nossas almas com gente, já que o colorido do Natal, como conhecemos, não sabemos quando voltará a ser novamente!

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Tenham um Natal muito Feliz ao lado das pessoas que dão sentido à vossa vida! Feliz Natal!

Professor Cícero Maia

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O caminhão do futuro

A indústria global de mineração opera cerca de 28.000 caminhões de mineração de grande porte. Veja-se a Volvo, membro fundador da FMC, fechou um acordo com a Holcim para o maior pedido comercial de caminhões pesados elétricos a bateria. Até 2030, a Holcim, maior fornecedora mundial de soluções de construção, colocará para trabalhar 1.000 caminhões de emissão zero da Volvo em suas operações, para substituir os movidos a diesel da mesma marca.

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Mario Eugenio Saturno é Tecnologista Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e congregado mariano.

As mudanças climáticas impõem à humanidade uma mudança radical, acabar com o uso de combustíveis fósseis urgentemente. Um dos grandes consumidores desse combustível é o transporte feito por caminhões de médio e grande porte, cerca de 1,8 gigatoneladas de emissões de CO2 por ano, e a demanda por transporte de caminhões deve mais que dobrar até 2050.

Atualmente, há mais de 300 modelos de caminhões elétricos a bateria e a célula de combustível disponíveis no mercado e muitos mais são esperados nos próximos anos. No entanto, a implantação desses veículos não é suficiente para conter o aquecimento global de 1,5°C. Na União Europeia, apenas 0,6% dos caminhões vendidos hoje são elétricos, contra 96,6% a diesel.

Hoje, o consumo global de combustíveis fósseis é de 81% do total, o mesmo percentual de 30 anos atrás. E os maiores países consumidores, como EUA, China, Índia e Rússia, não estão se preparando para a transição necessária. Os 10 países que mais se preparam respondem por apenas 2,6% das emissões anuais globais.

A Coalizão dos Primeiros a Agir (First Movers Coalition, FMC), com mais de 90 empresas e um valor total de mercado de mais de US$ 8,5 trilhões em cinco continentes, formam agora a coalizão para fortalecer o mercado de tecnologias de carbono zero tornando-os comercialmente viáveis em mercados globais. Trabalham para agregar as principais indústrias de sete setores difíceis de reduzir emissões: Alumínio, Aço, Aviação, Cimento e Concreto, Transporte Marítimo, Transporte Rodoviário e Remoção de Dióxido de Carbono.

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Os membros da FMC assinaram um compromisso para garantir que 100% de suas compras ou contratos de novos caminhões de médio porte e 30% dos pesados sejam de emissão zero até 2030. Se os atuais 15 membros cumprirem esse compromisso de transporte, espera-se que eles reduzam 0,6 milhão de toneladas de emissões de CO2 por ano até 2030. Além disso, esses compromissos e ações ajudarão a ampliar e comercializar as tecnologias que serão essenciais para descarbonizar o setor de transporte de caminhões como um todo.

A indústria global de mineração opera cerca de 28.000 caminhões de mineração de grande porte. Veja-se a Volvo, membro fundador da FMC, fechou um acordo com a Holcim para o maior pedido comercial de caminhões pesados elétricos a bateria. Até 2030, a Holcim, maior fornecedora mundial de soluções de construção, colocará para trabalhar 1.000 caminhões de emissão zero da Volvo em suas operações, para substituir os movidos a diesel da mesma marca.

Da mesma forma, a Volvo está trabalhando com a Heidelberg Materials para descarbonizar a construção com uma mistura de caminhões elétricos e soluções de construção e serviços de produtividade. Até 2030, a Volvo pretende ter 50% de suas vendas de caminhões elétricas.

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A PepsiCo Beverages North America investiu em uma frota de Tesla Semis em Sacramento para uma mistura de entrega e viagens de até 520 milhas, e também instalou quatro carregadores Tesla de 750 kW em sua instalação em Sacramento para apoiar as operações. E quando veremos as indústrias brasileiras tendo iniciativas semelhantes?

Mario Eugenio Saturno é Tecnologista Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e congregado mariano

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