Pandemia

Duas semanas de março são registrados tantos óbitos por Covid-19 quanto em todo o mês de fevereiro, em Goiás

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Conforme os da Secretaria de Estado e Saúde de Goiás (SES-GO), o número de óbitos por Covid-19 registrados no Estado durante as duas primeiras semanas de março quase se iguala ao registrado em todo o mês de fevereiro. Isso porque, entre os dias 1º e 14 de março, Estado registrou 1.027 falecimentos; em todo o mês de fevereiro foram registrados 1.028 óbitos em decorrência da doença.

Conforme a SES-GO, há 9.572 óbitos confirmados Goiás até o momento. Há, também, 246 óbitos suspeitos que estão em investigação. Em menos de um mês, a taxa de letalidade da doença no Estado subiu de 2,13% para 2,21%.

Ao todo, são 433.706 casos confirmados em território goiano, destes, há o registro de 411.180 pessoas recuperada. Ainda são investigados 364.374 casos da doença e 236.551 casos já foram descartados.​

 

Os leitos

A taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destinados ao tratamento da Covid-19 no Estado chegou à 99,52% na tarde deste domingo (14). São, no total, 625 leitos reservados, destes, 622 estão ocupados e apenas 3 estão disponíveis.

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Em relação a leitos de enfermaria, a taxa de ocupação é de 72,21%. Ao todo são 1.342 leitos, dos quais 969 estão ocupados.

 

As restrições na Capital

O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), em reunião virtual com os prefeitos da Região Metropolitana, anunciou que Goiânia deve ampliar por mais 14 dias as medidas restritivas de combate à Covid-19. Se confirmadas, as novas regras do decreto do Governo do Estado passam a valer a partir desta próxima segunda-feira (15). Com isso, serão 28 dias de restrições, considerando os 14 que já passaram. A ideiam é que a situação da pandemia comece a melhorar esta semana se todos fizerem sua parte.

Na reunião, o prefeito defendeu medidas mais duras para o enfrentamento da pandemia em Goiânia e voltou a reafirmar que a abertura de mais leitos não é a única que soluciona a crise sanitária. “Compreendemos a gravidade do momento em que Goiânia e Goiás vivem, mas, como eu tenho dito, a simples abertura de leitos não é garantia de sobrevivência. Estamos empenhados em vencer esta pandemia com a participação de todos”, afirmou Cruz.

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Goiás deve ter recorde no Valor Bruto da Produção Agropecuária em 2025

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Motor de desenvolvimento, o agronegócio goiano se destaca não apenas pelo volume de produção, mas também por atrair investimentos, gerar empregos e impulsionar inovações tecnológicas.

Esse desempenho se reflete no Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), que, segundo projeção da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), deve alcançar o marco histórico de R$ 119,4 bilhões em 2025.

Bruto da Produção Agropecuária

O crescimento do agro no estado ao longo da última década impressiona: de 2016 e 2025, o VBP de Goiás saltou 56,0%, saindo de R$ 76,5 bilhões para o recorde atual de R$ 119,4 bilhões.

Esse avanço expressivo é resultado da expansão da produção, do aumento da produtividade e da incorporação de novas tecnologias, que evidenciam a eficiência e a competitividade do setor e consolidam Goiás como um dos maiores produtores do país.

Entre as principais cadeias produtivas, a soja se mantém na liderança absoluta, saindo de um VBP de R$ 22,4 bilhões em 2016 para a estimativa atual de R$ 36,1 bilhões, crescimento de 61,3%.

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A pecuária bovina também se destaca, alcançando R$ 21,7 bilhões, um avanço significativo de 62,3% sobre os R$ 12,8 bilhões de 2016.

Outros destaques

Outros segmentos devem registrar recordes no VBP em 2025. A cana-de-açúcar deve atingir R$ 14,6 bilhões, alta de 6,8% em relação a 2024. O milho deve alcançar R$ 16,3 bilhões, aumento de 38,5%.

O tomate, por sua vez, deve chegar a R$ 7,5 bilhões, superando a produção anterior em 11,5%. Por fim, a estimativa para o frango é de R$ 9,3 bilhões, avanço de 6,5% em comparação ao ano passado.

Diversificação da produção goiana

Para o secretário Pedro Leonardo Rezende, titular da Seapa, a diversificação da produção goiana é um diferencial estratégico, pois garante maior estabilidade para a agropecuária.

“Para sustentar esse crescimento e garantir a competitividade do setor, o estado tem investido fortemente em inovação, infraestrutura logística e políticas de incentivo à produção sustentável”, afirma ele.

Segundo Rezende, esses fatores são fundamentais para impulsionar a produtividade, abrir novos mercados e consolidar o estado de Goiás como um dos pilares do agronegócio brasileiro.

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Entenda o conceito

O VBP é um dos principais indicadores do desempenho do setor agropecuário, representando a geração de riqueza e o impacto econômico da atividade.

O VBP é calculado com base no faturamento bruto da produção agrícola e pecuária, considerando os preços médios de mercado e os volumes produzidos de cada cultura ou atividade pecuária.

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Fonte: Governo de Goiás

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