Geração de Empregos

Bom desempenho da economia de Goiás deixa estado entre os que mais geraram emprego no Brasil

Dados do IBGE apontam índice de 8,9% no primeiro trimestre de 2022, em igual período de 2021, a taxa de desemprego estava em 13,9%. População desocupada passou de 505 mil pessoas para 343 mil.

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Goiás registrou taxa de desemprego de 8,9% no primeiro trimestre de 2022. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e colocam o Estado com a sétima menor taxa de desemprego do Brasil. Na comparação dos três primeiros meses do ano com igual período de 2021 (13,9%), houve queda de quatro pontos percentuais, o que corresponde a um recuo de 36%.

Os indicadores do primeiro trimestre de 2022 mostram cenário de estabilidade em relação ao último trimestre de 2021, quando o Estado alcançou taxa de 8,7%. De acordo com o IBGE, a população desocupada no Estado, em números absolutos, foi estimada em 343 mil pessoas. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (505 mil pessoas), houve redução de 162 mil pessoas desocupadas.

Já a taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,1% no 1° trimestre deste ano, mesmo percentual registrado no 4º trimestre de 2021 e queda de 3,8 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2021, quando atingiu 14,9%. Com esses números, o país tem 11,9 milhões de pessoas sem emprego.

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O titular da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel Sant’Anna disse que os números sobre desemprego, medidos pelo IBGE, guardam simetria com os indicadores do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que mostram avanço nos empregos com carteira assinada.

“Por um lado, temos crescimento dos empregos formais, com carteira assinada. Por outro temos queda nos indicadores de desemprego. Nada disso é fruto do acaso. Temos em Goiás ajuste nos gastos, investimentos em áreas essenciais, equilíbrio das contas públicas, bem como reestruturação do Estado”, pontuou o secretário.

Também de acordo com o IBGE, Goiás contava com 3,9 milhões de pessoas trabalhando no primeiro trimestre deste ano, o que representa incremento de 2,1% (79 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior. Por outro lado, a taxa de informalidade passou de 41%, no quarto trimestre de 2021, para 39,8% no primeiro trimestre de 2022, queda de 14 mil pessoas, mas dentro da margem de estabilidade.

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O número de trabalhadores do setor privado com carteira assinada apresentou variação positiva no primeiro trimestre deste ano em Goiás, saindo de 1,2 milhão para 1,3 milhão, variação de 4,9%. Conforme o IBGE, os empregados do setor privado sem carteira assinada chegam a 506 mil; os trabalhadores domésticos com carteira são 77 mil e os sem carteira, 185 mil.

No primeiro trimestre de 2022, a pesquisa estimou que o rendimento médio real dos trabalhadores em Goiás foi de R$ 2.477, o que representa estabilidade em relação ao quarto trimestre do ano passado (R$ 2.466) e em relação ao primeiro trimestre de 2021 (R$ 2.538). Há três anos, no primeiro trimestre de 2019, o rendimento médio era de R$ 2.625.

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ECONOMIA

Servidores federais fazem contraproposta para reajuste em benefícios

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A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) protocolou, por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), uma contraproposta para o texto apresentado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), com relação aos reajustes de benefícios como os auxílios voltados a alimentação, creche e saúde.

Segundo o secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva, no mérito, a proposta foi aprovada, mas ainda são necessários alguns “ajustes de detalhes”, para que se chegue a um denominador comum.

A proposta apresentada pelo governo foi a de reajustar o auxílio-alimentação, passando de R$ 658 para R$ 1 mil; e de 51% no montante destinado ao valor per capita da saúde suplementar. Já a assistência pré-escolar passaria de R$ 321 para R$ 484,90. Os novos valores começariam a vigorar a partir do dia 1º de maio de 2024.

Na contraproposta apresentada pelos servidores, a Condsef sugere que o governo se comprometa a equiparar os benefícios entre os Três Poderes até o fim de 2026.

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O governo prometeu instalar, até julho de 2024, mesas específicas e temporárias para negociar a reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração. Na contraproposta apresentada pela confederação, é sugerida a inclusão de um trecho para garantir que os acordos incluam todos servidores, “em particular os aposentados e pensionistas, com observância da paridade”.

Além disso, os servidores incluíram um parágrafo, determinando, ao governo, que aplique “índices proporcionais às necessidades de correção das perdas salariais do período golpista (2016-2022), que ocorreram de forma distinta entre os setores”.

Fonte: EBC Economia

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