Detentos do semiaberto de Brasília são flagrados com 100 kg de maconha, em Anápolis

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Dois detentos do semiaberto de Brasília foram flagrados com 100 kg de maconha na rodovia BR-060 em Anápolis na tarde desta quarta-feira (5). As drogas estavam escondidas em compartimentos escondidos e eram transportadas para o Distrito Federal. Os homens foram presos e eles possuem passagens pela polícia pelos crimes de tráfico de drogas, roubo, receptação, ameaça, porte ilegal de arma. Os dois se recusaram a dizer a origem da maconha.

Conforme informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o carregamento foi interceptado na unidade operacional da corporação, depois que um carro dirigido por um dos suspeitos chamou a atenção dos agentes. Após uma vistoria no veículo foram encontrados diversos compartimentos escondidos, mas todos vazios. Foi encontrado, também, um radiocomunicador.

Pouco depois, um homem foi visto fugindo de outro carro ao perceber a presença dos policiais. Ele foi detido e, após inspeção, foram encontrados 123 tabletes da droga em compartimentos escondidos do veículo. A polícia também encontrou outro radiocomunicador no segundo veículo, o que, na opinião dos agentes, comprovava que os suspeitos trabalhavam juntos.

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Os veículos, os suspeitos e a maconha foram encaminhados para a sede da PRF em Anápolis. Os homens presos devem ser autuados pelo crime de tráfico de drogas. Se condenados, podem pegar entre três e 15 anos.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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