Elétrico Mini Cooper SE chega ao Brasil no primeiro semestre

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Mini Cooper SE: versão 100% elétrica vai se juntar ao pequeno grupo de modelos do gênero oferecido no País até agora
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Mini Cooper SE: versão 100% elétrica vai se juntar ao pequeno grupo de modelos do gênero oferecido no País até agora

A Mini confirmou para o 1º semestre o início das vendas no Brasil do Cooper SE, variação elétrica do hatch de três portas da marca britânica, que hoje é parte do Grupo BMW. O preço ainda não foi divulgado.

Produzido na fábrica de Oxford (Reino Unido), o modelo está equipado com um propulsor com 184 cv e 27,53 kgfm. Capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos, o Mini Cooper SE conta com baterias de íon-lítio de 32,6 kWh que garantem uma autonomia de até 234 km (ciclo WLTP).

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De acordo com o fabricante, uma recarga completa na cidade de São Paulo custará por volta de R$ 30. Como já é padrão em outros modelos de carros elétricos, o modelo da marca britânica poderá ser carregado em tomadas comuns, nos caregadores de parede do tipo Wallbox e também nos pontos de recarga rápidas disponíveis em eletropostos.

Lançado em 2019 no mercado internacional, o elétrico chegará ao Brasil já com o visual mais atual da linha Mini Cooper . Lançado em janeiro no exterior, a reestilização inclui a adoção de novos para-choque e grade frontal, repetidores de seta laterais em LED, faróis com máscara negra e novas luzes traseiras de neblina.

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Já por dentro, as principais novidades do Mini Cooper SE são as saídas de ar centrais como novo visual, o painel digital de 5,5″ e a tela multimídia de 8,8″, além dos novos materiais de acabamento.

O Mini Cooper SE será o primeiro carro 100% elétrico da marca britânica no mercado brasileiro. Por aqui, o fabricante já oferece o híbrido plug-in Cooper SE Countryman ALL4, que é baseado no SUV da empresa.

O conjunto motriz de 224 cv é alimentado por uma bateria de 10 kWh, que permite uma autonomia de 50 km no modo elétrico. A BMW oferece ainda o elétrico i3, um modelo com autonomia de 440 km (ciclo NEDC com o uso do extensor de autonomia REX), que parte de R$ 274.950.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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