Luto

Em Pirenópolis, PM morre e tem o corpo devorado pelos próprios cães

O militar foi identificado como Clédio Vilela Cardoso. Ele tinha 50 anos e morava sozinho em uma fazenda. A PC investiga causa da morte.

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Clédio Vilela Cardoso tinha 50 anos e morava sozinho em uma fazenda na zona rural de Pirenópolis no Vale do São Patrício.

Um policial militar morreu e o corpo dele foi encontrado após ser devorado pelos próprios cachorros, em Pirenópolis no Vale do São Patrício. De acordo com o delegado da Polícia Civil (PC), Tibério Martins, a causa da morte ainda é investigada.

Clédio Vilela Cardoso tinha 50 anos e morava sozinho em uma fazenda na zona rural de Pirenópolis. Ele entrou na Polícia Militar (PM) em 2020 e, atualmente, segundo o delegado, estava na reserva. O corpo dele foi encontrado por amigos no último domingo (21).

O delegado conta que Clédio tinha o costume de frequentar a igreja aos domingos e há duas semanas não era visto. “Ele frequentava a missa e pessoal não viu ele nos dois últimos domingos”, disse. Uma vizinha dele viu ele pela última vez no último dia 08 de abril.

“Preocupados com o sumiço dele, os amigos foram até a fazenda onde ele morava e quando chegaram na casa, encontraram o corpo”, afirmou Tibério.

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Conforme o delegado, a ossada de Clédio estava caída no chão da área externa da casa ao lado de uma mesa. “Na mesa tinha um caderno onde ele estava anotando algumas coisas e a chave do carro. Provavelmente, ele teve um mal súbito e caiu da cadeira”, enfatizou.

O delegado relatou ainda que Clédio criava alguns cachorros na fazenda e que estavam sem comida há pelo duas semanas. “Provavelmente, os cachorros comeram por causa da fome”, disse. O delegado destaca que não há sinais de que havia outra pessoa na casa.

“A perícia vai analisar se tem alguma marca de violência na ossada para tentar identificar a causa da morte”, explicou.

Devido nenhum item da casa ter sumido, Martins acredita que Clédio teve um mal súbito. “Vamos investigar para descartar a participação de um terceiro na morte e, após o luto, vamos conversar com a família e amigos para saber histórico de doenças”, finalizou o delegado.

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VALE DO SÃO PATRÍCIO

Empresária de Goianésia morre após realizar cirurgias plásticas em clínica

A vítima sentiu muitas dores e chegou a voltar à unidade, mas funcionários teriam afirmado que ela estava “forte” e não precisava de cuidados extras.

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A empresária Fábia Portilho tinha 52 anos. Foto: Reprodução

Uma empresária identificada como Fábia Portilho de 52 anos, morreu nesta terça-feira (7), após complicações de cirurgias plásticas malsucedida, realizadas no Hospital Unique, em Goiânia.

Fábia era proprietária de um hotel de luxo em Goianésia no Vale do São Patrício. Ela havia realizado operações de mamoplastia e lipoaspiração na sexta-feira (3).

No entanto, ela teria começado a sentir dores abdominais quatro dias após os procedimentos, quando decidiu voltar à unidade de saúde na terça-feira (7), solicitando, por volta das 11h00, uma tomografia para saber o que havia ocorrido.

Ocorre que funcionários da clínica não deram prosseguimento ao atendimento da paciente, que chegou ao local gritando de dor.

De acordo com a família de Fábia, os colaboradores indicaram que não realizariam a consulta, pois ela “era uma mulher forte”, e não precisava.

Assim, ao constatarem a falta de cuidado médico, os parentes de Fábia solicitaram que ela fosse liberada, pois a levariam para outro hospital.

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Demora

Para que fosse efetivada a dispensa de Fábia, ela precisou aguardar cerca de 03h para a entrega do laudo médico.

Logo, por volta de 21h00, passadas mais de 10 horas desde o check-in no primeiro hospital, a vítima foi transferida para outra unidade hospitalar. Ele faleceu antes mesmo de receber os primeiros socorros no local.

O caso agora ficará a cargo da Polícia Civil (PC) as investigações que devem apurar se houve negligência por parte da clínica, e os motivos pelos quais a empresária teve complicações nas operações.

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