Em Goianésia, prefeito libera festas particulares e prefeito fala em teste de massa

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O prefeito de Goianésia, Renato de Castro (MDB), autorizou por Decreto, assinado na sexta-feira (4), a retomada de eventos culturais no município. Dentre os quais: cinemas, festas de aniversários e casamentos. Conforme o Boletim Epidemiológico da Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO), Goianésia está entre os 15 municípios goianos com maior número de mortes pela Covid-19.

E, os dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goianésia, da sexta-feira (4), mostram que na cidade há 1.989 casos confirmados de Covid-19 e 40 óbitos. Atualmente, são 442 pessoas infectadas pela novo coronavírus.

Procurado, o prefeito Renato Castro esclareceu que teve início “uma testagem em massa na cidade”, e que vão testar até o final de outubro 25 mil pessoas, ou seja, “mais de 30% da nossa população, desse total já foram 11 mil testes. “Por isso, que está subindo muito [confirmações]. Qual a vantagem em testar? Você vai descobrindo pessoas contaminadas e estão assintomáticas, e aí vai tirando elas de circulação para não transmitir mais o vírus”, explicou.

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Com isso, ele salientou que a liberação não muita quase nada na situação da cidade. “É sabido por todos, que apensar das fiscalizações, muitas festas clandestinas já estão ocorrendo. Os bares e restaurantes já estão abertos. A gente se baseou nas normas técnicas da Secretaria de Saúde. A gente acha que não muda quase nada na matriz de risco”.

 

Infraestrutura de saúde

“A cidade conta já, hoje, com 35 respiradores, muito deles até emprestados para a rede particular e nossos profissionais muito bem preparados. De modo que, são mais de duzentas famílias que dependem desses pequenos eventos…liberados com regramento. Então é isso, atendendo essa solicitação. Então foi decidido, não por mim, mas pelo comitê de enfrentamento”, afirmou o prefeito.

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Em Goianésia, hospital municipal homem sofre infestação de formiga; Assista

O homem estava infestado de formigas no momento da saída, foi filmado por sua esposa, que denunciou a situação precária em que viviam. Por meio de nota, a Secretaria de Saúde do município destacou que o local estava devidamente dedetizado e que foi opção da família ter retornado para a residência por outro meio de transporte.

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Em Goianésia, hospital municipal homem sofre infestação de formiga. Foto: Captura de Vídeo

Um paciente acamado e sob necessidade de cuidados especiais foi obrigado a deixar o Hospital Municipal de Goianésia no Vale do São Patrício, em um táxi por falta de ambulância disponível.

O homem estava infestado de formigas no momento da saída, foi filmado por sua esposa, que denunciou a situação precária em que viviam. Por meio de nota, a Secretaria de Saúde do município destacou que o local estava devidamente dedetizado e que foi opção da família ter retornado para a residência por outro meio de transporte.

O caso aconteceu no último domingo (14), quando Genesi Moraes de 54 anos, levou seu marido, José Quirino de 68 anos, ao hospital para a troca da sonda alimentar. A paciente relata que chegou à unidade por volta das 22h do sábado e só conseguiu sair às 11h do domingo, após a realização do procedimento.

Após a troca da sonda, Genesi foi informada pela equipe de enfermagem que não havia ambulância disponível para transportar seu marido para casa. A mulher, indignada com a situação, teve que contratar um táxi para levar o paciente, que, devido às feridas no corpo causadas por permanecer deitado por vários anos, ficou coberto de formigas durante o trajeto.

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“Essa é a terceira vez que isso acontece”, afirma Genesi, que ressalta ter sido repreendida por uma enfermeira por filmar a situação. “Ela disse que eu não poderia fazer isso, porque eu precisaria voltar no hospital para receber atendimento, e eu falei: ‘Eu vou voltar, porque pelo meu marido eu faço qualquer coisa, porque eles têm que cuidar dele’”, desabafa.

A sonda alimentar é essencial para a nutrição de José Quirino, que não consegue se alimentar por conta própria. A falta de ambulância e o precário estado de higiene do hospital colocaram em risco a saúde do paciente, que, segundo Genesi, já foi submetido a essa situação em outras duas ocasiões.

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