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Em Inhumas, PM prende suspeito de agredir e arrastar cachorro amarrado a motocicleta

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Um homem que não teve a identidade divulgada, foi preso suspeito de amarrar um cachorro à moto e arrastá-lo em Inhumas. Conforme a Polícia Militar (PM), testemunhas contaram que o homem também golpeou o animal com uma picareta.

Um vídeo realizado por testemunhas do caso mostra quando animal é amarrado ao veículo e começa a ser levado e como as imagens são muito fortes, não serão divulgadas pelo JORNAL DO VALE.

O caso foi registrado pela PM neste sábado (24). Após receberem uma denúncia, os militares buscaram pelo homem com as características descritas pelas testemunhas e o encontraram às margens da rodovia GO 070, na saída da cidade.

A corporação informou que abordou e prendeu suspeito do crime prestes a abandonar o animal machucado em uma mata. Os policiais constataram que o cão estava vivo e chamaram o Corpo de Bombeiros e Batalhão Ambiental.

Os bombeiros socorreram o cachorro e o levaram a um veterinário da cidade, que está cuidando do animal. O nome da clínica em que o animal foi deixado não foi divulgado, por isso o não divulgamos sobre o estado dele na manhã deste domingo (25) até a publicação desta matéria.

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De acordo com a PM, o homem foi preso em flagrante por maus-tratos a animais, cuja lei foi alterada há cerca de um mês. Ele foi deixado aos cuidados da Polícia Civil (PC) da cidade para os procedimentos de praxe.

As mudanças ocorridas no texto da legislação aumentaram a pena para o crime, que era de três meses a um ano de reclusão, além de multa, passou a ser de dois a cinco anos de reclusão mais multa e proibição de guarda do animal.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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