Flagra! Nova Ford Ranger roda em testes antes da estreia

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Ford Ranger da linha 2023 já roda em testes na Austrália e será fabricada na Argentina daqui a dois anos
Ford Ranger Club Austrália

Ford Ranger da linha 2023 já roda em testes na Austrália e será fabricada na Argentina daqui a dois anos

Depois da Ford ter mostrado alguns teasers da nova geração da Ranger, a picape é vista rodando em testes e suas imagens foram publicadas pelo Ford Ranger Club Austrália . O utilitário ainda aparece com camuflagem, mas mesmo com os disfarces é possível notar a semelhança com a F-150, que também deverá chegar ao Brasil como modelo importado.

A imagem revela que a grade dianteira é bipartida por duas barras que também invadem parte da área dos faróis. A frente da picape ainda era um mistério, uma vez que a Ford mostrou apenas parte da traseira em uma série de teasers divulgados na semana passada. A nova Range r será fabricada em General Pacheco (Argentina) a partir de 2023 para abastecer toda a América Latina.

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As lanternas traseiras da nova Ranger devem manter um desenho semelhante ao do modelo atual, porém com novo padrão de iluminação formado por LEDs. A antena do tipo ‘tubarão’ também não é comum no segmento das picapes médias.

O desenho definitivo da nova geração da Ford Ranger foi antecipado pelo designer Kleber Silva , que mostra na galeria acima a frente de traços arrojados da picape que terá entre as principais rivais no Brasil modelos como Toyota Hilux , Nissan Frontier e Chevrolet S10 .

A Ford promete que a nova Ranger será a mais conectada da história, contando com espelhamento Android Auto e Apple CarPlay, serviço de assistência FordPass e até cluster digital nas versões mais caras.

A mecânica da nova Ranger deve continuar variando, conforme o mercado em que está inserida. Nos Estados Unidos, o modelo é aguardado com motor 2.0, de quatro cilindros, movido a diesel, bem como um inédito 2.3 de quatro cilindros para a versão híbrida .

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Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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