Justiça

Justiça condena mãe e madrasta a mais de 15 anos de prisão por torturar e espancar menina

As duas mulheres estão cumprindo pena pelos crimes de tentativa de homicídio e tortura. Conforme a polícia, as agressões foram denunciadas por um tio da criança em março do ano passado.

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Justiça condena mãe e madrasta a mais de 15 anos de prisão por torturar e espancar menina. Foto: Reprodução

Uma mãe e a companheira dela foram condenadas a mais de 15 anos de prisão por torturar e espancar a própria filha de 4 anos, em Morrinhos. Conforme o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), um tio da criança fez uma visita na casa sem autorização e confirmou que a menina estava machucada. As agressões foram denunciadas em março de 2023.

A sentença condenatória foi assinada na quinta-feira (8) e conforme o documento, a mãe foi condenada a 17 anos e 4 meses de prisão por tentativa de homicídio, com as qualificadoras de motivo torpe e empregando recurso que impossibilitou a defesa da vítima, pela omissão e pelo crime de tortura. Já a companheira foi condenada a 15 anos e 4 meses de prisão, por tentativa de homicídio, com as mesmas qualificadoras, e por tortura.

De acordo com a denúncia, a mãe recebeu a guarda da criança em janeiro de 2023, quando iniciaram as agressões e segundo o promotor de Justiça Guilherme Vicente de Oliveira, as duas são usuárias de drogas e faziam o consumo dentro de casa, muitas vezes, na presença da criança.

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Em decorrência do uso exagerado de drogas, a Justiça comprovou que elas deixavam de alimentar a criança, fazendo com que ela chorasse e pedisse alimento. Foi apurado, incomodadas com os choros da criança, as denunciadas passaram a torturá-la, até que um tio da criança descobriu as agressões.

Naquele momento, a criança foi levada para a delegacia e, em seguida, encaminhada para o hospital com “hematomas extensos, e lesões de queimaduras de segundo grau distribuídos por todo o corpo”, conforme registrado em prontuário médico. Em estado grave e com o rosto desfigurado, a criança foi direcionada para um leito Unidade de terapia intensiva (UTI).

Os nomes das condenadas não foram divulgados e por tais razões a nossa reportagem não localizou a defesa das mesmas para posicionamento.

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Bloqueados R$ 20 milhões e outros bens de empresa de Gusttavo Lima, decide Justiça

O músico também classificou como “loucura” a inclusão de sua empresa como sendo integrante de organização criminosa. Para Gusttavo, a Balada Eventos se tornou alvo de investigação apenas por ter “transacionado comercialmente” com a JMJ Participações e ressaltou que a venda da aeronave, ocorrida em 2023, teve “contrato devidamente cumprido” e “recibo de transferência”.

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Músico Gusttavo Lima. Foto: Reprodução

A Justiça determinou o bloqueio de R$ 20 milhões e decretou o sequestro de todos os imóveis e embarcações em nome da Balada Eventos e Produções Limitada, empresa do cantor Gusttavo Lima. O negócio do sertanejo seria usado no esquema de lavagem de dinheiro de apostas ilegais investigado pela Operação Integration, a mesma que na última quarta-feira (4) foi presa a influenciadora digital Deolane Bezerra e sua mãe, Solange Bezerra, no Recife. As informações são do Fantástico.

Conforme as investigações, a Balada Eventos estaria envolvida no esquema junto com José André da Rocha Neto, dono da VaideBet, que tem o artista como garoto-propaganda e até junho era patrocinadora master do Corinthians. Uma das empresas de Rocha Neto, a JMJ Participações, comprou a aeronave Cessna Citation Excel, apreendida na quarta em Jundiaí, no interior de São Paulo.

Os dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que o vetor ainda está registrado em nome da empresa de Gusttavo Lima, apesar de ser operada pela JMJ Participações. De acordo com a Anac, o avião ainda está em processo de transferência de propriedade e que quando o processo for concluído ela será totalmente de propriedade da empresa de Rocha Neto.

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A Justiça expediu um mandado de prisão contra Rocha Neto, que é considerado foragido pois estava Grécia, junto com Gusttavo Lima quando a operação foi deflagrada e ainda foi determinado o bloqueio de R$ 35 milhões de suas contas pessoais e mais R$ 160 milhões de suas empresas.

A defesa do empresário afirmou através de nota ao Fantástico, que “não existe qualquer indício de sua participação em atos ilícitos” e que seu patrimônio é declarado e regular. Já a de Gusttavo Lima alegou que apenas vendeu o avião para a JMJ Participações, cumprindo todas as exigências legais. A mesma nota destaca que o sertanejo tem apenas um contrato de uso de imagem com a VaideBet e que nem ele e nem a Balada Eventos “fazem parte de nenhum esquema de organização criminosa de exploração de jogos ilegais e lavagem de dinheiro”.

A defesa encerrou a nota mencionando que a empresa se “manifestará nos autos, apresentando os documentos pertinentes, para ser esclarecido definitivamente que não há qualquer envolvimento com o objetivo da operação deflagrada pela polícia”. Pouco tempo depois de a matéria ir ao ar, Gusttavo Lima se manifestou pelas redes sociais afirmando ser alvo de “injustiça”.

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O músico também classificou como “loucura” a inclusão de sua empresa como sendo integrante de organização criminosa. Para Gusttavo, a Balada Eventos se tornou alvo de investigação apenas por ter “transacionado comercialmente” com a JMJ Participações e ressaltou que a venda da aeronave, ocorrida em 2023, teve “contrato devidamente cumprido” e “recibo de transferência”.

“Se a Justiça existir nesse país, ela será feita. São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui. Abuso de poder e fake news eu não vou permitir. Sou honesto”, publicou o artista. Com agências

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