Operação semana santa

Policia Federal inicia Operação Semana Santa em todo pais a partir desta quinta-feira, 1º

Em Goiás, os policiais rodoviários federais estarão posicionados em locais estratégicos, apontados nas estatísticas como de maior incidência de acidentes graves e de criminalidade.

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Operação Semana Santa é iniciada em todo país pela Policia Rodoviária Federal (PRF), partir desta quinta-feira (1º) até o final da noite do próximo domingo (4). Em Goiás, os policiais rodoviários federais estarão posicionados em locais estratégicos, apontados nas estatísticas como de maior incidência de acidentes graves e de criminalidade, para garantir aos usuários das rodovias federais segurança, conforto e fluidez do trânsito.

Embora muitas cidades tenham adotado medidas de isolamento social com o objetivo de conter a proliferação da pandemia, impactando na redução do fluxo de veículos nas estradas, a PRF não medirá esforços para a redução da acidentalidade, o que contribui diretamente na disponibilidade de leitos em hospitais, tão necessária no momento de emergência de saúde pública atual.

Mais do nunca, é fundamental contar com a prudência, perícia e obediência às regras de trânsito por parte dos condutores que vão trafegar pelas rodovias federais goianas nesse final de semana prolongado. E tendo a responsabilidade como elemento principal, a PRF reforça o tema da campanha educativa do ano: “No trânsito, sua responsabilidade salva vidas”

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Um levantamento da PRF em Goiás sobre as ocorrências de acidentes nas BRs que cortam o estado nos primeiros três meses do ano mostra que a gravidade dos acidentes tem aumentado, o que acende um alerta importante e preocupa a corporação.

O número de mortes neste primeiro trimestre de 2021 se iguala ao de 2017, contabilizando 50 óbitos nas rodovias federais goianas de janeiro a março. O alto índice de mortes contrasta com a redução na quantidade de acidentes, foram 833 acidentes em 2017 contra 489 nesse ano. No primeiro trimestre de 2018, a PRF atendeu 668 acidentes em que 47 pessoas morreram. Em 2019 foram 503 acidentes e, apesar do aumento para 606 acidentes em 2020, a quantidade de óbitos registrada foi igual nos dois anos, 41.

As causas predominantes dos acidentes constatadas pela PRF durante os atendimentos são a falta de atenção por parte de motoristas e pedestres, a ingestão de bebidas alcoólicas e defeitos mecânicos em veículos.

Embasados nesses e em outros estudos a Polícia Rodoviária Federal planeja suas ações para o feriado, buscando a efetividade do trabalho preventivo com foco na preservação de vidas e na promoção da paz no trânsito.

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Tradicional Benção das Estradas

É tradição em Goiás que o Arcebispo faça uma prece especial aos motoristas que pegam a estrada na Semana Santa. Há 14 anos Dom Washington realiza a “Benção das Estradas” e, pelo segundo ano, esse ato simbólico é feito à distância.

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GERAL

Deputado quer garantir acesso e permanência de pessoas com diabetes em eventos

Projeto foi protocolado na última semana pelo médico, diabético e deputado federal Dr. Zacharias Calil e tem o objetivo de proteger o direito à saúde de pacientes que enfrentam restrições em eventos públicos e privados.

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Deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil). Foto: Divulgação

Projeto de lei do deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) propõe que pessoas com diabetes e que fazem uso de insulina, insumos e dispositivos de monitoramento de glicemia tenham a garantia de acesso aos espaços e eventos públicos e privados tenham agulhas, aparelhos de monitoramento e até mesmo  alimentos, sem restrições ou constrangimentos.

O projeto foi apresentado na última terça-feira (5), no plenário da Câmara dos Deputados. A medida reconhece que o controle do diabetes é uma necessidade constante, envolvendo monitoramento e intervenções rápidas para evitar complicações de hipo ou hiperglicemia de pessoas com diabetes tipo I e II.

Caso seja aprovado e sancionado, a lei vai assegurar o acesso de pessoas com diabetes com insulinas, seus insumos – como seringas e agulhas, canetas de aplicação, materiais necessários para aplicação e conservação da insulina, pequenas porções de alimentos e bebidas que não são vendidas no local, mas que são utilizadas para corrigir quadros de hipo ou hiperglicemia.

Diabetes

Como médico, diabético e deputado federal reeleito como principal representante da Saúde, Dr. Zacharias Calil afirma que a proposta tem o objetivo de proteger o direito à saúde e dignidade de pessoas de todos que possuem esta condição crônica. Conforme Calil, essa condição exige monitoramento e cuidados contínuos e garante o acesso e a permanência destes pacientes com estes dispositivos de monitoramento de glicemia em todos os locais, públicos e privados.

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São os casos de estádios de futebol, arena, cinemas, feiras, shows, teatros, estabelecimentos de ensino, concursos, que são exemplos de eventos públicos e privados que constam com restrições de ingresso de pessoas com proibição de alimentos, bebidas e aparelhos pessoais. “Sou diabético e sei quais são as restrições sofridas por nós. Sei que muitos estudantes e candidatos enfrentam dificuldades para utilizar esses dispositivos durante aulas e provas, o que pode comprometer sua saúde e desempenho acadêmico”, explicou.

Diante desses fatores citados por Dr. Zacharias Calil, ele buscou apresentar a proposta, para garantir o uso destes dispositivos médicos e eletrônicos, e também de alimentos. “É uma medida para assegurar o monitoramento contínuo como uma prática essencial e que não deve ser restringido por normas gerais de silêncio ou exclusão de eletrônicos, além de promover a inclusão nos espaços públicos e privados e proteger o direito à saúde e à dignidade das pessoas com diabetes”, justifica o autor.

Quanto à alimentação, o médico reitera que “a pessoa tem que ter um monitoramento regular da glicemia e, no caso, intervenções rápidas. A pessoa pode fazer uma hipoglicemia e ter que procurar, naquele momento, um açúcar, um adoçante, um refrigerante adocicado para aumentar sua taxa de glicemia no sangue, porque pode levar a complicações severas, desde convulsões a coma”.

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Após sua apresentação, o projeto aguarda o despacho do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para seguir para as comissões responsáveis, onde será avaliado em caráter técnico e legal.

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