Suzuki Burgman 400 ganha novo motor e equipamentos na linha 2021

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Suzuki Burgman 400 2021: modelo recebe novidade, mas hoje em dia não é vendida no mercado brasileiro
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Suzuki Burgman 400 2021: modelo recebe novidade, mas hoje em dia não é vendida no mercado brasileiro


A linha 2021 do scooter Suzuki Burgman 400 acaba de estrear no exterior, trazendo como novidades, além do motor no padrão Euro 5, a incorporação de novos equipamentos e de leves alterações no visual.


Mantendo o duplo comando, o motor monocilíndrico, de 400 cc de cilindrada do Suzuki Burgman 400 foi modificado para se adequar aos limites mais restrituivos da norma de emissões Euro 5. Além de um novo catalisador, recebeu novos pistão e comandos de válvulas, duas velas de ignição e modificações no sistema de injeção de combustível, com o objetivo de compensar as mudanças feitas para melhorar a eficiencia do propulsor. O resultado foi a redução apenas de 2 cv na comparação com a linha 2020, passando para 29 cv.

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Já a lista de equipamentos de série incorporou também um novo sistema de freios ABS, controle eletrônico de tração, o Easy Start — que permite dar a partida no motor apenas com um breve toque no botão — e um novo quadro de instrumentos com computador de bordo, que exibe informações como o consumo médio e instantâneo, temperatura ambiente e autonomia. 

Já no visual, as únicas novidades foram a adoção da farol e lanterna de LED e da nova opção de cor prata fosco. O assento do scooter do Suzuki também foi alterado, ganhando uma espuma mais espessa, de 78,5 mm, e costuras em azul.


Não há previsão para venda do Suzuki Burgman 400 no Brasil. Por aqui, apesar do sucesso que o modelo fez nos anos 2010, a linha deixou de ser oferecida em 2019 pelo Grupo J. Toledo, que representa as motos da marca japonesa no país, mas oferece somente scooters da chinesa Haojue e da tailandesa Kymco no País.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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