Três jovens são encontrados mortos às margens da BR – 158
Três jovens naturais de Jataí, John Wayner Naves, de 21 anos, Sérgio Pereira de Sousa Júnior, 18, e John Vitor Resende dos Anjos, 17, foram encontrados mortos às margens da BR-158, em Caiapônia, na última segunda-feira (25). A Polícia Civil (PC) acredita que o crime aconteceu no município de origem e que os rapazes já estavam mortos a cerca de cinco dias.
O delegado responsável pelo caso, Marlon Sousa Luz, explicou que um fazendeiro encontrou os três corpos em uma estrada vicinal próxima à sua propriedade e acionou a polícia. No local, John Wayner foi identificado, por estar com documento de identidade. As outras duas vítimas apenas foram reconhecidas no Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com Marlon, os jovens estavam com marcas de tiros e a perícia mostrou que eles estavam mortos há cerca de cinco dias, quando foram encontrados. O delegado explicou que John Wayner e John Vitor eram primos, e Sérgio era amigo dos outros dois rapazes.
“Não há ligação entre os rapazes e o município de Caiapônia, por isso acreditamos que o crime não tenha sido cometido aqui. Por esse motivo, é possível que a delegacia de Jataí fique a cargo das investigações”, explica o delegado.
Marlon contou que os rapazes desapareceram no mesmo dia do crime, mas que as famílias não registraram boletim de ocorrência. Os familiares ainda não foram ouvidos, mas, de acordo com o delegado, este deve ser o próximo passo a ser tomado pela investigação.
Segundo Marlon, Sérgio já tinha passagens pela polícia por furto e Jhon Wayner por roubo e interceptação. O delegado acredita que, por conhecerem o histórico dos rapazes, as famílias não fizeram o boletim de ocorrência quando eles desapareceram, contudo ainda não se sabe se o crime está ligado aos delitos cometidos pelas vítimas.
PLANTÃO POLICIAL
Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão
A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.
Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão
Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.
De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.
A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.
O caso
Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.
A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.
De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.
Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.
Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.
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