Acidente

Única sobrevivente de acidente com 8 mortes na GO-451 recebe alta

Luana estava no carro com o marido e uma amiga, quando outro veículo colidiu contra eles. Ela estava internada no HEANA em Anápolis.

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Empresária Luana Lopes Rodrigues da Silva tem 27 anos. Foto: Redes Sociais

A empresária Luana Lopes Rodrigues da Silva, de 27 anos, que envolveu no acidente que matou oito pessoas na rodovia GO-415 em Goianápolis, sobreviveu aos ferimentos e recebeu alta hospitalar. A informação foi confirmada pelo Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HEANA).

Ela estava internada desde a noite do dia 7 de abril após o veículo carro que ela estava bater de frente com outro carro. Guilherme Viana (27 anos), esposo de Luana e a amiga do casal, Karuliny Dorneles (32 anos) também ocupavam o veículo mas resistiram aos ferimentos.

Os parentes afirmaram que Luana passou o dia em um pesque-pague com Guilherme e Karuliny e que, no momento do acidente, eles voltavam para Bonfinópolis. Os ocupantes do outro carro retornavam de uma cavalgada para Terezópolis.

Todos os seis ocupantes do VW/Gol não resistiram aos ferimentos. Bruno Ferreira dos Santos (13 anos), Giliarde Alves Rodrigues (20 anos), Richard Henrique Souza Branquinho Cardoso (19 anos), Cláudio Delmondes Cavalcante (19 anos), Leandro Lopes da Costa (21 anos) e Max Suel Dias de Sousa (20 anos). No total oito pessoas morreram.

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Luana era casada com Guilherme Viana de Oliveira, de 27 anos, e juntos tinham uma distribuidora. O casal tem um filho de 5 anos e estavam juntos há 8 anos.

Inicialmente, o HEANA considerava gravíssimo o quadro clínico da empresária. Mas, com o esforço da equipe médica Luana reagiu bem aos procedimentos hospitalares e após quase duas semanas recebeu alta médica.

As condições exatas do acidente ainda não foram esclarecidas e o caso segue sendo investigado.

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CIDADES

Em Goiás, biomédica morre com suspeita de dengue dias após passar por parto de emergência

A mulher precisou passar por um parto de emergência, na tentativa de salvar a vida dela e da filha. Ela morreu após passar por cirurgias e tratamentos para conter hemorragias.

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Nathany Gomes tinha 30 anos. Foto: Redes Sociais

Uma mulher identificada como Nathany Gomes tinha 30 anos, morreu com suspeita de dengue dias depois de passar por um parto de emergência em Goiânia. Ela era biomédica e de acordo com a família, teve uma gravidez tranquila até ser diagnosticada com a dengue, que posteriormente fez com que ela tivesse hemorragias e precisasse de cirurgias e tratamentos.

“Ela foi muito guerreira. Ela foi muito forte e batalhou [para viver] pelos filhos. Foi tudo em consequência da dengue, por hemorragias internas. Nathany resistiu até onde podia por ser forte”, disse o marido da mulher, Marcus Pacheco.

A pequena Aurora sobreviveu ao parto, mas a mãe morreu na quarta-feira (15).

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) explicou que investiga o caso para saber se a causa foi a dengue. Através de nota, a pasta explicou que as mortes “são consideradas suspeitas até passarem pelo Comitê de Investigação de Óbitos por Arboviroses para ser confirmada ou descartada [a morte pela dengue]”.

Diagnóstico

O marido de Nathany, Marcus Pacheco, contou que tudo começou no dia 7 de maio, quando a esposa soube que estava com dengue. Na época, ela estava grávida de 38 semanas. Pacheco explicou que, após ela ser diagnosticada, fez o tratamento conforme indicado pelos médicos, com hidratação oral e tomando soro em postos de saúde.

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Ele disse ainda que, na sexta-feira (10), as plaquetas dela caíram e a biomédica precisou ser internada. No dia, devido ao estado de Nathany, ela precisou passar por um parto de emergência, na tentativa de salvar a vida dela e da filha, a pequena Aurora.

Conforme o marido, durante o parto, que foi de risco por causa da dengue, as plaquetas da esposa caíram ainda mais, de modo que foi necessário que ela fosse sedada. Apesar do quadro da mãe, a pequena Aurora nasceu saudável.

O esposo de Nathany explicou que, de acordo com os médicos, a menina nasceu saudável devido à saúde da mulher durante a gravidez. Ele contou que Nathany era disciplinada e praticava exercícios físicos todos os dias.

Pacheco contou que, no dia após o nascimento de Aurora, Nathany foi transferida para um outro hospital. Ele explicou que ela começou a ter hemorragia, quadro grave da dengue, e precisou passar por uma cirurgia para retirada do útero para conter esse sangramento. Mesmo após a cirurgia, as hemorragias permaneceram.

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Nathany teve que passar por hemoiálise, inclusive uma no Dia das Mães, e outras duas cirurgias para tentar parar o sangramento.

“Nessa hemodiálise, ela pediu para chamar todos os parentes, porque tinha risco de falecimento por parada cardíaca. Ela sobreviveu e melhorou. Ela ainda aguentou passar por outra cirurgia”, explicou o marido.

“A primeira cirurgia foi pra estancar o sangue e retirar o útero. A segunda e a terceira foi para cessar o sangramento pela dengue hemorrágica”, resumiu Pacheco.

Apesar de todos os esforços dos médicos e de Nathany, ela não resistiu e morreu na quarta-feira (15). Marcus disse que, quando a esposa morreu, ele estava em um culto rezando pela esposa.

“Ela resistiu à cirurgia, mas passando pouco tempo depois ela faleceu”, finalizou.

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